SUMÁRIO:

[011] - Evolução?
(.)
[012] - Da Automedicação à Saúde Como Mercadoria.
(.)
[013] - I - INTRODUÇÃO:
[013] - 01.01 Definição do Problema;
[020] - 01.02 O Problema no Contexto das Visões de Saúde;
[024] - 01.03 O Problema e sua Pertinência para a Educação em Saúde Pública.
(.)
[026] - II - PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS:
[026] - 02.01 Pressupostos teóricos;
[026] - 02.01.01 Dialética e Semiótica;
[027] - 02.01.01.01 A Dimensão Histórico-Estrutural;
[028] - 02.01.02 O Conceito de Ideologia;
[029] - 02.01.03 O Simbólico e a Assimetria Epistemológica;
[030] - 02.01.03.01 O Simbólico e a representação;
[031] - 02.01.03.02 A produção Social do Significado do Medicamento;
[032] - 02.02 Pressupostos Metodológicos;
[032] - 02.02.01 Pesquisa Qualitativa;
[034] - 02.02.01.01 Status do Paciente Hipertenso no Trabalho.
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[035] - CAPÍTULO I - O Medicamento do Ponto de Vista do Social:
[035] - 01.01 Saúde como mercadoria;
[035] - 01.01.01 Saúde como bem de consumo;
[037] - 01.01.02 Saúde, mercadoria, alienação e reificação;
[038] - 01.01.03 Saúde e a tensão entre o bem e o mal;
[039] - 01.01.04 A ampliação do grau de necessidade em saúde;
[041] - 01.01.05 Hipertrofia da dimensão orgânica da saúde;
[043] - 01.01.06 Saúde e a necessidade de Saúde;
[047] - 01.01.07 A saúde com "s";
[048] - 01.01.08 Saúde como aquilo que produz saúde;
[049] - 01.01.09 A saúde e o ponto de vista;
[050] - 01.02 Medicamento como mercadoria simbólica;
[050] - 01.02.01 Medicamento como tecnologia;
[051] - 01.02.02 A mercadoria medicamento e os seus sentidos;
[052] - 01.02.03 Saúde se "escreve"medicamento;
[055] - 01.02.04 Símbolo e consumo de símbolo;
[056] - 01.02.05 O medicamento e a saúde como desejo consumido;
[057] - 01.02.06 Medicamento e hóstia;
[058] - 01.02.07 O Medicamento como ícone químico;
[062] - 01.02.08 O ícone ampliado;
[064] - 01.02.09 Um interprete do ícone: resolução tecnológica da vida x resolução natural da vida;
[067] - 01.02.10 A eficiência e a eficácia como fatos simbólicos.
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[076] - CAPÍTULO II - Relações Simbólicas Mantidas com o Medicamento pelo Prescritor Médico:
[076] - 02.01 Introdução;
[078] - 02.02 Relações simbólicas e relações terapêuticas;
[078] - 02.03 Relações simbólicas;
[081] - 02.04 Uma visão paradigmática;
[083] - 02.05 Uma visão sintagmática.
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[086] - CAPÍTULO III - O Sentido do Medicamento do Ponto de Vista do Indivíduo:
[086] - 03.01 Introdução;
[087] - 03.02 Interpretação e contextualização;
[089] - 03.03 Cura e controle: eficiência e eficácia simbólicas;
[093] - 03.04 O medicamento, ambiguidade e moral;
[097] - 03.05 O medicamento como símbolo ambíguo e o deficiente químico;
[099] - 03.06 O medicamento e a hipertensão como doença e não doença;
[102] - 03.07 O medicamento e o controle da vida x controle da doença;
[105] - 03.08 O medicamento como símbolo de saúde e doença;
[110] - 03.09 O medicamento e a necessidade;
[115] - 03.10 O medicamento e a saúde como compromisso social;
[120] - 03.11 O medicamento e o consumo de uma alteridade negativa;
[123] - 03.12 Saúde natural x saúde artificial: uma posição simbólica
[126] - 03.13 O medicamento e a relação de comunicação;
[132] - 03.14 O hipertenso como consumidor exemplar de medicamento.
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[026] - III - CONCLUSÕES:
[026] - 04.01 Eixos temáticos;
[026] - 04.02 Hipóteses:
[026] - 04.02.01 Preâmbulo;
[026] - 04.02.02 Hipóteses;
[026] - 04.03 Conclusão Geral:
[026] - 04.03.01 O sentido da saúde e a educação em saúde;
[026] - 04.03.02 Sentido global e sentido particular;
[026] - 04.03.03 Tentativa de reconstrução de uma totalidade.
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[153] - Referências Bibliográficas.
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[157] - Anexos.
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