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Reseñas

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O 16º livro da autora surpreende pela forma de dar voz ao sentir, pelo original puzzle narrativo cujas peças começam a encaixar-se história após história e pela intensidade emocional. Em A Minha Casa é o Teu Coração não há meias histórias, não há meias intenções nem há meios amores. Há, sim, um retrato vivo das intrincadas relações humanas e uma revelar das pequenas surpresas da vida.
Este é um livro de histórias entre amigas, entre amantes, de mulheres para mulheres, de homens para mulheres e de mulheres para homens. Cada história é uma viagem pela condição humana. A amizade, a cumplicidade e a razão estão do lado do amor, da paixão, do abandono, da desilusão e da descoberta.

Assim como nos livros Diário da Tua Ausência e O Dia em que te Esqueci, A Minha Casa é o Teu Coração espelha a realidade tal como ela é: sem subterfúgios, sem pretextos, sem rodeios. A confirmar a voz única de Margarida Rebelo Pinto no universo literário português.
 
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bevaristo | Jan 10, 2011 |
É bem bonito este livro. Aliás tenho reparado nas livrarias que quase todos os livros da autora o são. E é também pequenino, já que, até eu consegui lê-lo numa questão de horas.

Foi a minha estreia a ler Margarida Rebelo Pinto, e devo confessar que o livro me foi oferecido, e não observado, estudado, escolhido, e finalmente, comprado por mim.

Ainda assim, foi mais ou menos o que estava à espera. Não tenho ideia se este livro têm alguma componente autobiográfica, mas suponho que qualquer um diria que sim.
Em Diário da Tua Ausência somos levados a conhecer a história de amor entre uma mulher (a narradora) e um "estrangeiro mas Português" de olhos claros e cabelo loiro, que se encontraram talvez contra as melhores probabilidades, apenas para terem de se afastar.
Achei comovente e acima de tudo, sincero. A Margarida possui, sem dúvida, um escrita bela, e eficaz.

Recomendável, especialmente ás mulheres de coração partido, cansadas, trucidadas, amassadas, e sei lá mais o quê, por mais uma relação falhada.

Excerto:

O amor é isso, dar espaço e tempo a quem se ama, saber esperar, saber estar quieto, saber abrir os braços sem pedir nada em troca, como as mães fazem com os filhos e os animais com as crias. A quietude é uma das normas do mundo.
 
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Jen7waters | Jul 29, 2009 |
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