Elias JoséReseñas

Na escola da cidade, há meninos e meninas de todas as origens. Rodrigo, que veio da roça, tem uma maneira de se expressar que difere da de seus colegas. Isso é motivo de chacota e de implicância por parte de sua professora e dos colegas. Rodrigo sofre, se cala e cogita voltar para a roça, onde é bom em suas habilidades. No entanto, entra em cena outra professora que age de modo diferente e ajuda Rodrigo a desabrochar como aluno, longe de medos ou inibições.

Em Uma escola assim, eu quero pra mim, Elias José aborda a recepção do outro, o preconceito, a aceitação da diversidade já na fase da infância e do aprendizado escolar.

Você já imaginou se transformássemos toda a cidade em uma enorme brincadeira? Esta é a proposta dos estudantes da Escola Cecília Meireles, que, inspirados pela elaboração de um projeto escolar, acabam descobrindo a verdadeira vocação dos habitantes: criar e construir brinquedos. O texto convida os leitores a descobrirem seu próprio potencial, refletindo sobre a capacidade humana de superar obstáculos.

Maria diz: "Idade? Quinze, mas tenho vinte ou doze, / dependendo da situação e das conveniências". E João: "Chegou o tempo de pensar em namoradas e / sonhar com corpos e beijos / que vivem mais nos poemas que no real". Paixões que explodem e fogem, brigas com os pais, espinhas no rosto, encucação, isolamento, esperanças, estão neste livro de poemas, que, além de retratar o universo de dois adolescentes, Maria e João, toca a intimidade daqueles que, embora continuem às vezes sentindo medo do escuro, acreditam que não podem mais manifestá-lo. Daqueles a quem o mundo assusta tanto quanto encanta, pelo muito que há a descobrir e pela ansiedade de viver tudo o quanto antes.

Na escola da cidade, há meninos e meninas de todas as origens. Rodrigo, que veio da roça, tem uma maneira de se expressar que difere da de seus colegas. Isso é motivo de chacota e de implicância por parte de sua professora e dos colegas. Rodrigo sofre, se cala e cogita voltar para a roça, onde é bom em suas habilidades. No entanto, entra em cena outra professora que age de modo diferente e ajuda Rodrigo a desabrochar como aluno, longe de medos ou inibições.

Em Uma escola assim, eu quero pra mim, Elias José aborda a recepção do outro, o preconceito, a aceitação da diversidade já na fase da infância e do aprendizado escolar.

Rosaura e Landa são avós diferentes no temperamento, na formação e nos modos de sentir e viver. Landa faz brinquedos e construiu um grande baú, onde guarda sua arte, sua ternura e seus sonhos. O baú desperta a curiosidade dos netos e de outros parentes.

A coleção (Re)Fabulando apresenta narrativas herdadas da rica cultura popular brasileira, encantadas pelo tempo, reescritas de maneira poética e simples. Atualizando a linguagem, procurando o ritmo e a graça da narrativa oral, Elias José pretende aproximar o leitor de um Brasil distante, mas pleno de encantos. Este volume apresenta a narrativa de lendas, fábulas e contos da rica cultura brasileira, e traz as seguintes estórias: A lenda da criação da noite, O cavalo velho e o caboclo e O padre e o estudante.

Este volume apresenta a narrativa de lendas fábulas e contos da rica cultura brasileira e traz as seguintes estórias: O cobra Norato e a cobra caninana O Elefante e as Formigas e A Raposa e a Onça.

Este volume apresenta a narrativa de lendas, fábulas e contos da rica cultura brasileira, e traz as seguintes estórias: A lenda da Vitória-Régia, As aventuras e desventuras do macaco e O urubu e o sapo.

Num texto bem-humorado, Elias José revive uma tradição oral: o trava-línguas, habilidade de recitar bem rápido frases ou versos com sons semelhantes, sem trocar sílabas e sem interrupções.

Organizado em duas partes, Os encantamentos da terra e Os encantamentos das águas, os poemas deste livro nasceram do amor do autor pelo folclore brasileiro. Poemas ternos, líricos, bem-humorados, brincalhões colocam diante do leitor seres mitológicos e lendas do nosso folclore, numa visão emocionada e original.

O desafio é descobrir o ritmo e a musicalidade da linguagem poética e brincar com a magia de transformar em sentimentos palavras e imagens, magia pura para mostrar a riqueza da Língua Portuguesa./nIndicado para os anos iniciais do Ensino Fundamental 3º ano e 4º ano

No Naçancê do AbecÊ é uma brincadeira com as palavras, com os sons próximos, com a língua quase travando ao ler os poemas, com a musicalidade e o humor querendo provocar alegria.

Este é um livro de poesia sobre os animais. A poesia delicada de Elias José faz com que o leitor se encante com os poemas e que ame mais os bichos. "Se todos nós ficarmos de olho vivo nos bichos, quem sabe somaremos força para ajudá-los a sobreviver. Precisamos ficar também de olho no verde e nas águas. A nossa vida depende da vida da natureza." Quando a poesia lembra essas verdades de um modo gostoso de ouvir, ela vai além do encanto do jogo literário.

A poesia é trabalhada com muita sonoridade, rima, ritmo, alegria e, sobretudo, fantasia.

Brincando com os sons, com o ritmo das palavras e dos versos, este livro estimula a ler. Os poemas de Um jeito bom de brincar podem ser a base para as brincadeiras de teatro, em grupo, em dupla ou trio. Momentos de diversão e aprendizagem aguardam a garotada.

Nesta coletânea de poesias sobre bichos, Elias José brinca com a linguagem e cria poemas originais a partir de brincadeiras da tradição oral ou brincando com provérbios, com frases feitas ou mesmo com o nome dos bichos. Mostrando um olhar muito sensível para com a maneira de ser dos animais, aproxima-os de características humanas, por meio de um humor leve e bastante adequado ao público infantil.

Melhoramentos
Alternativa
2ª edição