João Cabral de Melo Neto (1920–1999)
Autor de Morte e Vida Severina e Outros Poemas para Vozes
Sobre El Autor
Créditos de la imagen: Marcus Guimarães
Obras de João Cabral de Melo Neto
Cadernos de literatura brasileira 3 copias
Prosa 3 copias
A Escola das Facas 3 copias
MORTE E VIDA SEVERINA 2 copias
A EDUCAÇÃO PELA PEDRA 2 copias
Poesia Completa 1940-1980 2 copias
Morte e vita severina 1 copia
A mesa 1 copia
Ausgewählte Gedichte 1 copia
Poemas escolhidos 1 copia
POESIAS 1 copia
Poesias Completas 1 copia
Antologia Poética 1 copia
MUSEU DE TUDO E DEPOIS 1 copia
Melhores poemas 1 copia
Poesias Completas 1 copia
Poemas 1 copia
NOVAS SELETAS 1 copia
Agrestes 1 copia
IDÉIAS FIXAS 1 copia
POESÍAS COMPLETAS 1 copia
Auto do frade : poema para vozes 1 copia
Poesia crítica : antologia 1 copia
Poesias completas, 1940-1965 1 copia
Duas aguas : poemas reunidos 1 copia
PROSA 1 copia
Duas Águas 1 copia
POESIAS COMPLETAS 1 copia
POESIA COMPLETA 1 copia
LITERATURA BRASILEIRA 1 copia
PARA LER NA ESCOLA 1 copia
SERIAL E ANTES 1 copia
A EDUCAÇÃO PELA PEDRA E DEPOIS 1 copia
Piedra Fundamental 1 copia
Obras relacionadas
Etiquetado
Conocimiento común
- Fecha de nacimiento
- 1920-01-09
- Fecha de fallecimiento
- 1999-09-09
- Género
- male
- Nacionalidad
- Brasil
- Lugar de nacimiento
- Recife, Brazil
- Lugar de fallecimiento
- Rio de Janeiro, Brazil
- Lugares de residencia
- Recife, Brazil
- Ocupaciones
- poet
diplomat - Premios y honores
- Neustadt International Prize for Literature (1992)
Prémio Camões (1990)
Brazilian Academy of Letters (1968)
Miembros
Reseñas
Premios
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Estadísticas
- Obras
- 98
- También por
- 1
- Miembros
- 735
- Popularidad
- #34,566
- Valoración
- 4.1
- Reseñas
- 5
- ISBNs
- 69
- Idiomas
- 8
- Favorito
- 1
Um dos poemas mais populares de João Cabral de Melo Neto, “Morte e vida severina” dá voz aos retirantes nordestinos e ao rio Capibaripe, em cenas fortes e contundentes. Clara crítica social, o autor descreve a viagem de um sertanejo chamado Severino, que sai de sua terra natal em busca de melhores condições de vida. Durante a jornada, Severino se encontra tantas vezes com a Morte que, desiludido e impotente, percebe que a luta é inútil - como ele, tantos outros severinos padecem com a miséria e o abandono. Apenas o nascimento de um bebe, uma criança-severina, renova as esperanças e o espírito cansado daquele que já não tinha motivos para continuar a viver.… (más)