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Sobre El Autor

Series

Obras de Harold Sakuishi

Beck 17 (2003) 20 copias
Beck 19 (2007) 17 copias
Beck 20 (2004) 15 copias
Beck 13 (2002) 14 copias
Beck 21 (2005) 14 copias
Beck 16 (2003) 13 copias
Beck 14 (2003) 12 copias
Beck 25 (2006) 10 copias
Beck T34 (2008) 10 copias
Beck 33 (2008) 9 copias
Beck 32 (2008) 9 copias
Beck 15 (2003) 9 copias
Beck 26 (2006) 9 copias
Beck 27 (2006) 9 copias
ベック 31 (2007) 8 copias
Seven Shakespeares Vol.1 (2010) 7 copias
Beck 24 (2008) 6 copias
Beck 23 (2008) 6 copias
Beck 22 (2008) 6 copias
BECK (Volume19) (2004) 5 copias
RiN (2013) 5 copias
Seven Shakespeares Vol. 7 (2018) 3 copias
Rin - Tome 2 (2015) 3 copias
Rin - Tome 4 3 copias
RIN T.03 3 copias
Seven Shakespeares Vol.2 (2012) 2 copias
Rin - Tome 5 (2016) 2 copias
7 Shakespeares, tome 04 (2013) 2 copias
ゴリラーマン 8 (8) (1991) 2 copias
RIN T.07 (2016) 2 copias
BECK, Vol. 1 2 copias
BECK 00 THE GUIDEBOOK EX (2004) 2 copias
Seven Shakespeares Vol.3 (2012) 2 copias
BECK, Vol. 9 1 copia
BECK, Vol. 8 1 copia
BECK, Vol. 10 1 copia
BECK, Vol. 7 1 copia
BECK, Vol. 15 1 copia
BECK, Vol. 14 1 copia
BECK, Vol. 12 1 copia
BECK, Vol. 11 1 copia
BECK, Vol. 16 1 copia
Rin T14: RIN T14 (2022) 1 copia
BECK, Vol. 6 1 copia
Rin t12 (2021) 1 copia
Rin T13: RIN T13 (2022) 1 copia
BECK, Vol. 13 1 copia
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BECK, Vol. 20 1 copia
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Beck 02 (2020) 1 copia
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BECK, Vol. 22 1 copia
BECK, Vol. 2 1 copia
BECK, Vol. 3 1 copia
BECK, Vol. 4 1 copia
BECK, Vol. 5 1 copia
Rin 11 (2019) 1 copia

Etiquetado

Conocimiento común

Nombre legal
作石貴浩
Fecha de nacimiento
1969-03-16
Género
male
Nacionalidad
Japan
Lugar de nacimiento
Aichi Prefecture, Japan

Miembros

Reseñas

Beck (2000) — Volume 1 ao 5

Beck de Harold Sakuichi é um mangá majoritariamente sobre música, mas que não se restringe à demografias ou gêneros específicos, e que — intencionalmente ou não — aos poucos se transforma em uma experiência nostálgica, real e irreal, de momentos e acontecimentos vividos e não vividos. Sua contraparte não vem dos mangás, e sim da literatura, onde algo parecido é visto — e experimentado — em Mate-me Por Favor, que reconta a história do Punk por meio dos próprios personagens que marcaram o gênero, e em Só Garotos, a biografia da artista multifacetada Patti Smith.

Em aspectos técnicos, nesses primeiros cinco volumes, Beck é bem abaixo do padrão, mas, se sustenta na miríade de emoções que a história desperta no leitor, que vão desde os espectros da raiva e do desespero à esperança e felicidade. Apesar de algumas falhas, a principal delas sendo o excesso de fanservice, o autor é muito bom quando o assunto é personagens; e são eles o destaque desses primeiros volumes.

Beck gira em torno da banda formada por Ryuusuke, e sua ascensão à fama; no entanto, é Koyuki que acompanhamos intimamente, e o foco é no garoto tentando descobrir sua voz — tanto literalmente quanto figuradamente — e seu valor através da música; seus problemas, sua fobia social, sua tentativa de aprender a tocar violão, e seus problemas com bullyng na escola. Enquanto, em paralelo, a música vai crescendo dentro dele, em um embate duro com a tristeza e a falta de auto-estima.

É por isso que digo Beck é algo muito mais que um simples mangá de música. O apoio, o carinho, e o humor que os integrantes da banda compartilham, te fazem sentir como parte de tudo aquilo. É um sentimento de nostalgia, misturado com otimismo e esperança, que apesar dos clichês, torna o todo algo extremamente valioso; é algo muito maior que o simples amor pela música, é o amor por através dela fazer e experienciar conexões transformadoras.

No primeiro volume, temos apenas um vislumbre de tudo isso. Mas já fica evidente a qualidade da caracterização dos personagens e a fácil identificação com eles. A arte é mediana, sem mudanças bruscas ao longo dessas primeiras edições, é cômica, utilizando bastante do exagero e de expressões faciais grotescas e cartunescas; mas em balanço, as páginas-duplas são feitas com esmero, belas e realistas, nos transportando para dentro do palco.

É pertinente fazer o questionamento sobre como algo sobre música daria certo em uma mídia que não possui áudio. E eu adianto a resposta, funciona excepcionalmente bem, e não por coincidência os shows são algumas das melhores partes do mangá.

No entanto, como é preciso muito do "feeling" para o mangá se sobressair, recomendo assistirem o anime de Beck, que esse sim tem o componente do áudio, e é uma ótima adaptação dos primeiros volumes (não se preocupem, ele não vai muito longe) , preparando habilmente o leitor para encarar o mangá.

Beck é uma peça única num mar de repetitivos slice of lifes e shounens genéricos de esporte — algo que só começou a mudar recentemente, quase 20 anos depois de seu lançamento; é quase impossível ele não lhe impulsionar a ouvir um som que você curte, ou até mesmo ficar tentado a aprender tocar algum instrumento — mesmo que apenas na sua imaginação — tamanha a quantidade de referências e amor pelo rock que o mangá transpira.

Beck é um grito mudo, ou o reverberar de uma guitarra silenciosa, que ainda ecoa pelas páginas preto e brancas, e na memória de todos aqueles que algum dia se conectaram com a história. Fica a recomendação!
… (más)
 
Denunciada
RolandoSMedeiros | Aug 1, 2023 |
You're the one
writing these
degenerate
plays for this
degenerate
company.


(23)

And I perform
in these plays
most degener-
ately, too!


(23)
 
Denunciada
NewLibrary78 | Jul 22, 2023 |
The hearts
of men will
change with
the passage
of time.

In order to
find light
within this
darkness,
cutting ties is
paramount.


(44)
 
Denunciada
NewLibrary78 | Jul 22, 2023 |
 
Denunciada
NewLibrary78 | Jul 22, 2023 |

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