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Jean Mabire (1927–2006)

Autor de The Samurai

82 Obras 261 Miembros 3 Reseñas 1 Preferidas

Sobre El Autor

Incluye los nombres: Mabire Jean, Jean Mabire, Henri Landemer

Series

Obras de Jean Mabire

The Samurai (1975) 20 copias
La Division Charlemagne (1974) 15 copias
La brigade Frankreich (1970) 13 copias
Les paras perdus (1987) 7 copias
Ungern, le Baron fou (1982) 6 copias
Les paras du matin rouge (1980) 6 copias
Infierno blanco (2014) 4 copias
Les Waffen SS (1975) 3 copias
Commando de chasse (1976) 3 copias
Les chasseurs alpins (1984) 3 copias
La Légion au combat (1985) 2 copias
Panzers Marsch ! (2011) 2 copias
Que lire ? Tome 2 (2006) 2 copias
Drieu parmi nous (1988) 2 copias
Que lire ? : Tome 4 (2006) 2 copias
Le Waffen SS (1980) 2 copias
Brigade d'assaut Wallonie (1995) 2 copias
Que lire ? : Tome 3 (2006) 2 copias
Histoire de la Normandie (1998) 1 copia
La torche et le glaive (2008) 1 copia
LAMÂOVE (1990) 1 copia
QUE LIRE TOME 7 (2003) 1 copia
QUE LIRE TOME 6 (2001) 1 copia
Les Vikings (2014) 1 copia
Waffen SS 1 copia
Grands Marins Normands (1993) 1 copia
Que Lire ? Tome VIII (2007) 1 copia

Etiquetado

Conocimiento común

Nombre legal
Mabire, Jean
Otros nombres
Landemer, Henri
Fecha de nacimiento
1927-02-08
Fecha de fallecimiento
2006-03-29
Género
male
Nacionalidad
France
Lugar de nacimiento
Paris, France
Lugar de fallecimiento
Saint-Malo, France
Lugares de residencia
Saint-Malo, France
Ocupaciones
journalist

Miembros

Reseñas

O autor aparenta ter feito investigação e ter muito conhecimentos sobre a história do III Reich de um modo geral e das SS em particular. contudo, todos este conhecimento está contaminado pelas convicções políticas do autor, que se revela não como um nacionalista francês (o que seria aceitável), mas como um adepto das teorias racistas dos nazis.
Deste modo, a sua escrita resulta num branqueamento da história. de notar que relata casos isolados de atrocidades cometidas sobre alemãs (as quais por falta de comprovativo, pode ou não ser verdadeiras), mas evita referir as muito conhecidas e provadas atrocidades nazis. As acções dos "grupos de limpeza" na Polónia, na Ucrânia e na Rússia é referida apenas para distinguir estes SS dos SS combatentes idolatrados pelo autor. os campos de concentração e de extermínio, apesar de serem geridos e guardados por SS, não são referidos uma única vez.
A coragem do fanático que o autor pretende elogiar, não merece qualquer louvor. essa coragem mais não é que o instinto homicida justificado por uma causa interiorizada mas não compreendida e que não era nem podia ser a causa dos estrangeiros alistados nas SS, cujos países estavam subjugados pelas garras nazis e cujas etnias eram desprezadas pelos arianos. Estes heróis não passam de rufias alienados e de traidores às respectivas pátrias. Neste contexto, o fim do último capítulo, com a narrativa de coragem fanática e estúpida dos SS franceses, é, no mínimo, patético.
Não se pode escrever uma obra de história, mesmo de história militar, enfatizando uns factos, branqueando outros, adulterando alguns e omitindo os restantes, em função de um guião pré-definido pelos ideais e preconceitos do autor. numa obra desta natureza o autor não se pode permitir liberdades literárias como a descrição de pensamentos e sentimentos de personagens reais, uma vez que estas não deixaram registo escrito de tais pensamentos ou sentimentos, nem o autor teve oportunidade de as entrevistar. Nestes casos as liberdades literárias são especulações ou mesmo falsidades. Também não são permitidos devaneios poéticos de contornos épicos, com alusões a factos, lugares e personagens que os executantes da acção talvez nem deles tivessem conhecimento.
Existem ainda demasiados erros ortográficos e gramaticais, além de uma escolha infeliz de alguns termos, cuja responsabilidade deverá ser imputada ao tradutor ou ao editor.
Em conclusão, este é um livro claramente pró-nazi, incorrecto do ponto de vista historiográfico e, consequentemente, merecedor de uma apreciação globalmente negativa.
… (más)
½
 
Denunciada
CMBras | Mar 17, 2021 |
« Il sort le sabre du fourreau, très lentement ; et l'acier bleu scintille d'un éclat lourd, puis il entoure cette lame d'un bandeau blanc qui laisse libre cinq à six pouces d'acier... » « Son cri aigu perce soudain le silence de la pièce... » Ainsi le 25 novembre 1970, à 10 h 30 du matin, au quartier général des forces d'autodéfense japonaises, en plein cœur de Tokyo, l'écrivain Mishima Yukio se suicide selon le rite ancestral. Ce « seppuku », surgi du fond des âges et lancé à la face de la nation nippone et du monde entier, veut affirmer que l'esprit du « bushido » n'est pas mort : le trépas volontaire d'un héros porte témoignage d'une vie aussi fugitive et aussi éternelle que celles des fleurs de cerisier. Dans le sang versé, le temps n'existe plus. Revit alors le Japon médiéval, avec ses paysans soldats et ses moines guerriers. Puis une armée moderne jaillit des ruines du monde féodal. Tout illuminée par le culte de l'empereur-dieu, elle croit que le monde lui appartient et choisit pour drapeau le signe même du soleil. Mais la défaite succède à la victoire et les Kamikaze renouvellent les gestes des Samouraï. Ces aviateurs, voués à la mort inéluc-table et volontaire, sont presque des enfants, mais ils ont hérité du plus précieux des savoir-vivre : le savoir-mourir.… (más)
½
 
Denunciada
vdb | Jun 7, 2011 |
C’est un fait. La mythologie nordique s’enveloppe de cette brume tenace et glacée, que les marins appellent la crasse, et qui évoque tout de suite les vaisseaux éventrés. Il existe d’innombrables ouvrages popularisant les grands thèmes de la mythologie des Grecs et des Romains. Familiarisés dès l’école avec les dieux et les déesses de l’Olympe, nous retrouvons leurs traits figés dans le marbre des musées. Ils restent des symboles évidents, à défaut d’être encore des divinités tutélaires. Mais cette lumière, dont resplendit la tradition «classique», n’en rend que plus ténébreuse l’ombre qui entoure le légendaire «barbare». Cette opposition, soigneusement entretenue par des cuistres, n’a pas peu contribué à défigurer un héritage qui reste à la fois méconnu et rejeté. Maudits, nos dieux l’ont été tout autant par les missionnaires de l’évangélisation que par les pédagogues de la latinité, séduits par le mythe de l’Ex oriente lux dont se réclament les libres-penseurs épris de progrès tout autant que les bigots les plus traditionalistes.… (más)
 
Denunciada
vdb | Sep 24, 2010 |

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82
Miembros
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Valoración
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