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Oswald de Andrade (1890–1954)

Autor de Memórias sentimentais de João Miramar

70 Obras 419 Miembros 5 Reseñas 1 Preferidas

Sobre El Autor

Series

Obras de Oswald de Andrade

O rei da vela (1933) 55 copias
Serafim Ponte Grande (1900) 50 copias
Pau Brasil (1990) 41 copias
Os condenados (1990) 13 copias
Homem Sem Profissão, Um (1990) 11 copias
A utopia antropofágica (1990) 10 copias
Telefonema (1996) 6 copias
Ponta de lança (1991) 4 copias
Obra Escogida (1981) 4 copias
Estética e política (1991) 4 copias
Feira das sextas (2000) 3 copias
Teatro 1 copia
A escada (1991) 1 copia
[No title] 1 copia
Serafino Ponte Grande (1976) 1 copia
Obra Incompleta (2021) 1 copia
Manifesto antropofágico (2011) 1 copia
Seraphim Grosse Pointe (1979) 1 copia
Alma (1990) 1 copia
O Homem do Povo — Autor — 1 copia
Anthropophagies... (1992) 1 copia

Etiquetado

Conocimiento común

Nombre canónico
Andrade, Oswald de
Fecha de nacimiento
1890-01-11
Fecha de fallecimiento
1954-10-22
Género
male
Nacionalidad
Brazil
Lugares de residencia
São Paulo, São Paulo, Brazil
Ocupaciones
poet

Miembros

Reseñas

Marco do modernismo, o romance de Oswald de Andrade não envelheceu uma vírgula e continua sendo objeto de culto entre leitores e escritores contemporâneos.

Desde sua publicação, em 1924, Memórias sentimentais de João Miramar vem sendo saudado como um dos textos mais instigantes da prosa brasileira. Construído a partir de 163 fragmentos de gêneros diversos, o romance de Oswald de Andrade é um dos abre-alas do modernismo e um precursor das poéticas contemporâneas.
O romance retraça a vida de João Miramar, uma espécie de caricatura do homem das classes mais favorecidas - herdeiro da cultura do café, fascinado pelas coisas estrangeiras, distante do cotidiano brasileiro. É uma sátira, selvagem e por vezes melancólica, do veio memorialista da literatura brasileira, em que os filhos das famílias mais abastadas reescrevem sua própria trajetória.… (más)
 
Denunciada
Camargos_livros | Aug 29, 2023 |
Contém os textos "Uma poética da radicalidade" de Haroldo de Campos e "Oswald de Andrade: Pau Brasil, Sans Pareil, Paris, 1925" de Mário de Andrade.
 
Denunciada
HelioKonishi | otra reseña | Jul 9, 2021 |
A peça “A morta” é uma alegoria do Modernismo e de todos os conflitos intelectuais e políticos que surgiram no início do Século XX sob a égide do homem moderno. Ao mesmo tempo, Oswald de Andrade também nos mostra que é impossível separard e todo o antigo do moderno. A personagem de Beatriz revela essa dubiedade claramente. Ao mesmo tempo em que ela é “morta” já no meio da peça, o Poeta a quer viva, e tenta resgatá-la da morte. Já os mortos a querem no cemitério. Beatriz é uma musa de dois mundos. Esteticamente, o texto é uma espécie de marco na dramaturgia brasileira (mais do que o famigerado Rei da Vela, menos do que Vestido de Noiva dez anos depois) porque rompe radicalmente com a forma realista de narrativa, a saber, linear, ou seja, com um “início, meio e fim” palpável e ilusoriamente tecido, a representar o real. Ao derrubar a quarta parede, com comentários como os da Outra no primeiro quadro (“Habitamos uma cidade sem luz direta – o teatro”) ou muitas do Hierofante ao longo da peça (“Em que capítulo estamos?”, “Respeitável público, não pedimos palmas, mas sim, bombeiros”), Oswald desafia a “realidade” demonstrada nas peças de então. Também inova em colocar parte da cena no meio da platéia, como no primeiro quadro, com os atores lendo suas linhas em camarotes, enquanto seus gestos representados por marionetes no palco. Além disto Oswald cria uma narrativa truncada, com pequenos fragmentos poéticos soltos nas falas de personagens que, muitas vezes, aparentam (mas apenas aparentam) estar desconexos uns dos outros. Por último, ele foi um dos primeiros surrealistas do teatro brasileiro. O cemitério retratado como uma cidade, as famílias suicidadas discutindo dentro de um caixão, o corvo (que ele chama de “urubu”) de Edgar Allan Poe como testemunha da imolação de Beatriz no fim do último quadro, e, mais importante e evidente, a Outra de Beatriz, seu alter ego pintado como uma personagem independente, falante e atuante, contrapondo-a em voz alta por boa parte da peça são todos indícios de que Oswald era realmente um representante da corrente surrealista, muito forte na época. Como Vestido de Noiva e ao contrário do Rei da Vela, a peça é uma das mais difíceis de ser montadas em toda a dramaturgia brasileira, por causa de seus elementos.… (más)
½
 
Denunciada
jgcorrea | Jan 22, 2019 |

Premios

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Estadísticas

Obras
70
Miembros
419
Popularidad
#58,191
Valoración
3.9
Reseñas
5
ISBNs
65
Idiomas
6
Favorito
1

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