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Cargando... FELIZMENTE HA LUAR! : Peca em 2 Actos ( a play).por Luís de Sttau Monteiro
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A razão de ser da escrita de FELIZMENTE HÁ LUAR tem uma a problemática paralela, evoca situações e personagens do passado. A História espelha-se em personagens-tipo que nos convidam a concluir estarmos perante uma alegoria do Portugal de Salazar, com a guerra colonial no berço e a contestação estudantil em germe. O próprio texto, só encenado em 1978, é uma boa ilustração do quadro ditatorial.
O caso particular do general Gomes Freire de Andrade é tomado como exemplo do geral
. No período de ditadura e de censura (período salazarista), permitir, a partir dos acontecimentos de uma diferente época (os anos que precederam a instauração do Liberalismo em Portugal), compreender o que se passava em Portugal na época da escrita (ditadura de Salazar).
William Beresford condenou Gomes Freire de Andrade à morte por enforcamento, como o mais vil traidor, quando os generais, mesmo na morte morriam com dignidade, fuzilados
A fogueira acesa na noite para queimar Gomes Freire, que os governadores ingleses queriam que fosse dissuasora, tornou-se luz para que os oprimidos e injustiçados lutem pela liberdade. Na altura da execução, as últimas palavras de Matilde, "companheira de todas as horas" do general Gomes Freire, são de coragem e estímulo para que o Povo se revolte contra a tirania dos governantes: ("Matilde – Olhem bem! Limpem os olhos no clarão daquela fogueira e abram as almas ao que ela nos ensina! / Até a noite foi feita para que a vísseis até ao fim…/ (Pausa) Felizmente – felizmente há luar!"). ( )