PortadaGruposCharlasMásPanorama actual
Buscar en el sitio
Este sitio utiliza cookies para ofrecer nuestros servicios, mejorar el rendimiento, análisis y (si no estás registrado) publicidad. Al usar LibraryThing reconoces que has leído y comprendido nuestros términos de servicio y política de privacidad. El uso del sitio y de los servicios está sujeto a estas políticas y términos.

Resultados de Google Books

Pulse en una miniatura para ir a Google Books.

Cargando...

Leibniz and Clarke: Correspondence

por G. W. Leibniz

Otros autores: Ver la sección otros autores.

MiembrosReseñasPopularidadValoración promediaConversaciones
951287,308 (4)Ninguno
For this new edition, Roger Ariew has adapted Samuel Clarke's edition of 1717, modernizing it to reflect contemporary English usage. Ariew's introduction places the correspondence in historical context and discusses the vibrant philosophical climate of the times. Appendices provide those selections from the works of Newton that Clarke frequently refers to in the correspondence. A bibliography is also included.… (más)
Ninguno
Cargando...

Inscríbete en LibraryThing para averiguar si este libro te gustará.

Actualmente no hay Conversaciones sobre este libro.

(o Goodreads simplesmente apagou minha resenha anterior, reescrevo-a meio sem paciência). Leibniz e Clarke trocam cartas, mas é um diálogo de surdos que, embora com bons argumentos e complicando suas respostas a cada vez, retrucam um ao outro, sem possível entendimento onde nenhum quer arredar o pé. Em geral, embora mais dogmático e pitoresco (pensem na doutrina da harmonia pré-estabelecida), simpatizo mais com Leibniz e o considero mais arguto. Exceto nas questões físicas (especialmente quanto à gravidade), em que ele realmente parece errado e Clarke o corrige copiosamente.

De modo que Leibniz introduz o princípio de razão suficiente (PRS - há razão para tudo), que Clarke aceita, mas o lê de modo forte, derivando o princípio do melhor (Deus sempre escolhe o melhor) e dele a identidade dos indiscerníveis. Essa identidade é interessante: não há a possibilidade de que duas coisas sejam exatamente iguais, porque daí não haveria motivo para preferir uma à outra na ordem da criação divina. E como Leibniz tem uma concepção cartesiana da liberdade, não é possível agir sem motivos, pois a indiferença se confundiria com o caos epicurista, com o destino do irracional. Assim, o melhor dos mundos envolve que noções abstratas de espaço e tempo sejam abstrações e não realidades (como Clarke e Newton querem, de um Deus que constitui espaço-tempo como quantidades subjacentes às coisas), pois se existissem, seriam uniformes, e não permitiriam o melhor motivo quanto à colocação de algo na posição absoluta deste. De mesmo modo, átomos não existem, porque coisas idênticas levam à mesma indiferença, e Deus se atêm no melhor mesmo nos literalmente infinitos detalhes. (Curiosamente a teoria de Newton, mais próxima ao nosso senso comum atual, enfrenta dificuldades ao admitir que é impraticável pensar em movimentos absolutos; e no apêndice sugere que as estrelas fixas são seguradas no lugar contra a gravitação por milagres divinos...)

Quando na quinta resposta Clarke perde de vez a compostura e declara que Leibniz faz petições de princípio, tipicamente não-filosóficas, o filósofo alemão não retruca surdamente mais uma vez, pois falece logo em seguida. ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
sin reseñas | añadir una reseña

» Añade otros autores (5 posibles)

Nombre del autorRolTipo de autor¿Obra?Estado
G. W. Leibnizautor principaltodas las edicionescalculado
Clarke, SamuelAutorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Debes iniciar sesión para editar los datos de Conocimiento Común.
Para más ayuda, consulta la página de ayuda de Conocimiento Común.
Título canónico
Título original
Títulos alternativos
Fecha de publicación original
Personas/Personajes
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
Lugares importantes
Acontecimientos importantes
Películas relacionadas
Epígrafe
Dedicatoria
Primeras palabras
Citas
Últimas palabras
Aviso de desambiguación
Editores de la editorial
Blurbistas
Idioma original
DDC/MDS Canónico
LCC canónico

Referencias a esta obra en fuentes externas.

Wikipedia en inglés

Ninguno

For this new edition, Roger Ariew has adapted Samuel Clarke's edition of 1717, modernizing it to reflect contemporary English usage. Ariew's introduction places the correspondence in historical context and discusses the vibrant philosophical climate of the times. Appendices provide those selections from the works of Newton that Clarke frequently refers to in the correspondence. A bibliography is also included.

No se han encontrado descripciones de biblioteca.

Descripción del libro
Resumen Haiku

Debates activos

Ninguno

Cubiertas populares

Enlaces rápidos

Valoración

Promedio: (4)
0.5
1
1.5
2
2.5
3 1
3.5
4 1
4.5
5 1

¿Eres tú?

Conviértete en un Autor de LibraryThing.

 

Acerca de | Contactar | LibraryThing.com | Privacidad/Condiciones | Ayuda/Preguntas frecuentes | Blog | Tienda | APIs | TinyCat | Bibliotecas heredadas | Primeros reseñadores | Conocimiento común | 206,266,813 libros! | Barra superior: Siempre visible