Jean-Marie Guyau (1854–1888)

SUMÁRIO:

[007] - Guyau e o tempo que não passa;
[015] - Nota Biográfica sobre Guyau;
[023] - Introdução, por Alfred Fouillée - A teoria experimental do tempo e a teoria Kantiana;
[045] - Prefácio do autor;
[047] - CAPÍTULO 1;
[047] - Período de confusão primitiva;
[057] - CAPÍTULO 2;
[057] - Forma passiva do tempo; sua gênese;
[057] - Parte das noções de diferença, de semelhança, de pluralidade, de grau e de ordem;
[067] - CAPÍTULO 3;
[067] - Fundo ativo da noção de tempo; sua gênese;
[067] - Parte da vontade, da intenção e da atividade motora;
[067] - Presente, futuro e passado;
[067] - O espaço como meio de representação do tempo;
[085] - CAPÍTULO 4;
[085] - O tempo e a memória, a lembrança e o fonógrafo;
[085] - O espaço como meio de representação do tempo;
[113] - CAPÍTULO 5;
[113] - As ilusões do tempo normais e patológicas;
[141] - CONCLUSÃO;
[145] - APÊNDICE 1;
[145] - A poesia do tempo;
[157] - APÊNDICE 2;
[157] - O tempo;
[157] - I. O passado;
[157] - II. O futuro;
[163] - APÊNDICE 3;
[163] - Da origem das religiões;
[209] - APÊNDICE 4;
[209] - As hipóteses sobre a imortalidade na filosofia da evolução;
[255] - APÊNDICE 5;
[255] - Análise dos dois primeiros livros do De finibus;
[255] - Preâmbulo;
[257] - I. Exposição e crítica provisória do sistema de Epicuro;
[260] - II. Exposição e apologia da moral de Epicuro;
[271] - III. Crítica da moral epicurista;
[285] - Conclusão.
(.)… (más)