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Samurajen Miyamoto Musashi levde i Japan på 1600-talet och blev redan då beryktad som den oövervinnerlige krigaren. Han utkämpade över 60 dueller utan att förlora en enda.

Dagarna innan han dog skrev Musashi ned sina insikter i krigskonsten. Fem ringars bok blev genast en klassiker - inte bara för utövare av kampkonsterna. Även till exempel politiker och affärsmän har studerat boken med stort utbyte, likaså de som är intresserade av österländsk filosofi.
Skönlitterär om honom

Malgré les méandres abruptes du scénario, avec ses dizaines de personnages et de lieux, les arcs secondaires où l’on se perd, Yoshikawa mène son histoire à bon port. La quête intérieure de Musashi est parfaitement rendue et on capte intuitivement les principes fondamentaux du zen et de la voie du samouraï. Il faudra probablement de longues explications de texte pour saisir toute la subtilité de cette quête mais l’objet littéraire est réussi et intéressant. ( )

> Babelio : https://www.babelio.com/livres/Yoshikawa-La-Parfaite-lumiere/10092
> BAnQ (La presse, 21 avr. 1984) : https://collections.banq.qc.ca/ark:/52327/2286543

This is the story of Miyamoto Musashi, the best samurai of all time. The story begins in Musashi's homeland and travels around Japan, in a time of samurais, ninjas, a bunch of japanese culture and folklore. In his search for enlightment and improvement every sort of people crosses his path. The clashes are specially epic, tense, it's almost like being an spectator.
In few words: the best book i've ever read. The story is contagious, from line one to the last period. It is filled with action, a great character and story development, villans that are not elementary bad and heroes that are not elementary good, very "real".
The only thing I can contest is the end: it is too fast (almost like it was written on a rush) and it could have continued a little more, to tell us what happened with Musashi after all (but this is kind of good, gives the reader something to think about). ( )

Musashi, o grande romance épico japonês do século XX, com mais de 120 milhões de exemplares vendidos em suas diversas edições, além de inúmeras versões para cinema e televisão é a história de Miyamoto Musashi, na vida real o grande samurai do Japão da época dos xoguns. No Brasil, figura há 3 meses nas listas de livros mais vendidos de várias livrarias e publicações, já tendo atingido a marca de mais de 10.000 livros vendidos.
Neste segundo volume, após o violento e histórico duelo de Ichioji, Musashi procura abrigo num templo do monte Hiei para recuperar-se física e mentalmente de seus ferimentos. Depois, segue seu caminho de samurai peregrino na rota do aperfeiçoamento filosófico e guerreiro, e também se envolve em duelo particular com a natureza, ao tentar dominá-la, o que não consegue apesar de todo o seu empenho.
O jovem guerreiro incorporando força e agilidade ímpares torna-se também mais humano: desenvolve profunda amizade com um habilíssimo manejador do bastão que por muito pouco não o derrota, além de procurar formar um discípulo à sua imagem na pessoa de um garoto que passa a acompanhá-lo por longo trecho de sua missão. Para não falar da bela jovem que conquistou seu coração, amor que revela o lado sensível e frágil de Musashi, e que na verdade não logra dominar e fazer frutificar.
As imagens de Edo, a futura Tóquio, em frenético desenvolvimento, cujo palpitante submundo deixa antever a metrópole que mais tarde virá a ser, constituem a incursão urbana desta obra predominantemente bucólica e com forte presença de um feudalismo em sofrida modernização.
Toda a trama, no entanto, com suas múltiplas reviravoltas, está inscrita na lógica do esperado e inevitável duelo da ilha de Funashima com Sasaki Kojiro, o outro grande espadachim da época e rival de Musashi em habilidade, tenacidade e sabedoria guerreira. Para o eventual vencedor, não será apenas necessária a melhor técnica, mas também a maior nobreza de espírito.
Eiji Yoshikawa dividiu sua obra em sete livros: A Terra, A �gua, O Fogo, O Vento, O Céu, As Duas Forças e A Harmonia Final. Destes, os cinco primeiros são uma referência ao gorin, os cinco elementos básicos de que se compõe, segundo o Budismo, toda e qualquer matéria, ou ainda os ciclos por que passa o espírito humano para alcançar a perfeição, começando pela terra impura até atingir o estágio mais alto, o céu, ou segundo a concepção budista, a paz do nada, o nirvana.