PortadaGruposCharlasMásPanorama actual
Buscar en el sitio
Este sitio utiliza cookies para ofrecer nuestros servicios, mejorar el rendimiento, análisis y (si no estás registrado) publicidad. Al usar LibraryThing reconoces que has leído y comprendido nuestros términos de servicio y política de privacidad. El uso del sitio y de los servicios está sujeto a estas políticas y términos.

Resultados de Google Books

Pulse en una miniatura para ir a Google Books.

Cargando...

Protagoras and Meno

por Plato

Otros autores: Ver la sección otros autores.

MiembrosReseñasPopularidadValoración promediaMenciones
8451125,663 (3.91)10
This volume contains new translations of two dialogues of Plato, the Protagoras and the Meno, together with explanatory notes and substantial interpretive essays. Robert C. Bartlett's translations are as literal as is compatible with sound English style and take into account important textual variations. Because the interpretive essays both sketch the general outlines of the dialogues and take up specific theoretical or philosophic difficulties, they will be of interest not only to those reading the dialogues for the first time but also to those already familiar with them. The Protagoras and the Meno are linked by the attention each pays to the idea of virtue: the latter dialogue focuses on the fundamental Socratic question, "What is virtue?"; the former on the specific virtue of courage, especially in its relation to wisdom. An appendix contains a short extract from Xenophon's Anabasis of Cyrus that vividly portrays the figure of Meno.… (más)
Cargando...

Inscríbete en LibraryThing para averiguar si este libro te gustará.

Actualmente no hay Conversaciones sobre este libro.

» Ver también 10 menciones

Mostrando 1-5 de 11 (siguiente | mostrar todos)
1. Ménon (***): Sócrates, a tremelga grega, usa sua maiêutica para dar choques de realidade em seus interlocutores, de modo a paralisar o que toca em um primeiro momento, deixando-os perplexos, e assim abrir caminho para o verdadeiro conhecimento. É entendendo que não sabemos que nos conectamos com a possibilidade de buscar o conhecimento, cujas nossas mais profundas estruturas do racional permitem alcançar; procurar a recognição do que a alma esquecera ou enterrara à consciência. Se limparmos, portanto o terreno das certezas confusas, infundidas de maus hábitos ou flacidez por falta de uso, podemos acessar esse estado de busca da verdade. O exemplo do escravo de Ménon o mostra: esse estado é despertado no outro através da dialética, do fazer o outro perceber sua ignorância e formulá-la enquanto tal. Porque a alma é imortal e viu tudo quanto é coisa, em todos os mundos, e conhece tudo. E assim lembrar-se-ia do que é a virtude, se colocada no caminho correta. A natureza sendo conectada, um conhecimento puxa o outro, e aprender é lembrar na alma. Conhecismento é reminiscência.

De toda forma, com sua queda por mancebos bem apessoados, Sócrates quer mostrar a Ménon como é difícil definir a virtude e assim, incerto ensiná-la. Pois não se define algo listando as coisas que nele participam, nem fornecendo várias definições diferentes para as partes, nem inventando sinônimos substitutivos. Então é preciso investigar a definição real: Sócrates exige definições que mostrem a essência comum que faz as coisas serem o que são. No caso da virtude, entretanto, o processo do diálogo leva a uma antinomia (um impasse): em que a virtude é um conhecimento, pois só o conhecimento é inerentemente bom e então condutor das ações à virtude; entretanto, ela não é ensinada, e aqueles que aprendem outras coisas bem, nem sempre a possuem. Resta sugerir que o processo que levaria uma alma a reconhecer a virtude desperte em cada um a virtude...

2. Protágoras (****): escrito em uma forma mais cômica, Sócrates madruga contra sua vontade para ir com Hipócrates a ver o famoso Protágoras, um dos velho sofistas, orgulhoso da sua arte retórica, cercado de seguidores. Ele explica ser um educador a ensinar virtude cívica, o que dá a oportunidade para Sócrates de novamente (vide Meno) avançar a ideia de que virtude não se ensina e provocar a aporia da virtude (ou não se ensina e é conhecimento, ou se ensina e não é conhecimento). Protágoras inicia com uma bela versão do mito de Epimeteu e Prometeu, mas cujo foco é: Zeus, para que os humanos não se extinguissem, distribui qualidades cívicas aos povos, a técnica não produzindo a coesão necessária para a sobrevivência. Assim, esta é mais igualmente distribuída que os saberes específicos, e por isso todos ensinam todos o tempo todo. O experimento mental aqui é interessante: imaginem uma cidade em que a habilidade mais importante para a sobrevivência é saber tocar flauta. Como toda a vida social voltar-se-ia para flautismos, e como as pessoas seriam impelidas a constantemente ensinar flautas umas às outras.

Sócrates então intervém com a ladaínha de sempre - se a virtude é una ou várias, e Protágoras acredita no modelo da cara, que é una, mas cujos elementos mantém suas especificidades. Segue então uma disputa retórica intensa, em que Sócrates quer desenhar a estrutura do debate para favorecer sua estratégia maiêutica (invocando o laconismo dos espartanos e mentindo sobre ter uma memória ruim), cortando a discursividade fluente de Protágoras e seu apreço por questões específicas. O argumento de sócrates vai no sentido de converter a coragem a uma sabedoria, e portanto conhecimento benéfico, virtude. Desse modo ele pode dizer que a virtude é una e cair na aporia. Pois agora Protágoras terá de defender que ela não é conhecimento, para que possa continuar a ser múltipla, e então não se ensina. O resultado é uma troca de posições, que é a situação comentada no Meno. ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
12/6/21
  laplantelibrary | Dec 6, 2021 |
4/5, [Protogoras] this part was decently done and explained brief ideas of how Protogoras' logical thinking was quite incorrect on the part about bravery and furthermore it certainly gave a well done analogy of being good being like the parts of our face and each has its own function but some are similar to another.
[Meno] very detailed and gave a brilliant explanation of the realm of forms and how we remember things rather than actually learn and this can be shown with the simple area of a square with the slave and how Socrates was able to make the slave think about the answer and get to the correct answer from thinking and remembering. Additionally, the Meno also had a great way of telling us how good can be taught and which Socrates find the answer by a simple elimination tactic and figures the answer and gives an explanation as to why. However, the downfall was the explanation he gives in Meno as it isn't concise and could easily be swayed away but still an interesting thought process. ( )
  thejobcentre | Aug 14, 2021 |
Plato's earlier dialogues don't really seem to go anywhere. Maybe they are more to be appreciated as examples of philosophical method in the socratic tradition. A really funny quote that stood out to me was towards the end of the Protagoras where he says to Socrates "I'm sure you'll be a famous name in philosophy one day". And here I am, reading Plato's reconstruction of that conversation some 2400 years later. ( )
  Neal_Anderson | Mar 13, 2021 |
I was reading some history book the other day when I realized I'd never read Protagoras. Well, now I have, and the Meno for good measure. As with too many Platonic dialogues, if they weren't by Plato and didn't feature Socrates, nobody would care: The Republic this ain't. Socrates' fundamental question--"yes, but what is virtue, really?"--is a good one, but the obvious answer ("you're being fooled by a word into believing that the various human excellences must have some one thing in common") is never really raised, and everything else is just a bunch of fallacies of ambiguity.

On the other hand, and as ever, these texts are so fundamental to philosophy that they're still worth reading. ( )
  stillatim | Oct 23, 2020 |
Mostrando 1-5 de 11 (siguiente | mostrar todos)
sin reseñas | añadir una reseña

» Añade otros autores (2 posibles)

Nombre del autorRolTipo de autor¿Obra?Estado
Platoautor principaltodas las edicionescalculado
Beresford, AdamTraductorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Brown, LesleyIntroducciónautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Guthrie, W.K.C.Traductorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Molegraaf, MarioTraductorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Warren, HansTraductorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado

Pertenece a las series editoriales

Contiene

Debes iniciar sesión para editar los datos de Conocimiento Común.
Para más ayuda, consulta la página de ayuda de Conocimiento Común.
Título canónico
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
Título original
Títulos alternativos
Fecha de publicación original
Personas/Personajes
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
Lugares importantes
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
Acontecimientos importantes
Películas relacionadas
Epígrafe
Dedicatoria
Primeras palabras
Citas
Últimas palabras
Aviso de desambiguación
Editores de la editorial
Blurbistas
Idioma original
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
DDC/MDS Canónico
LCC canónico

Referencias a esta obra en fuentes externas.

Wikipedia en inglés

Ninguno

This volume contains new translations of two dialogues of Plato, the Protagoras and the Meno, together with explanatory notes and substantial interpretive essays. Robert C. Bartlett's translations are as literal as is compatible with sound English style and take into account important textual variations. Because the interpretive essays both sketch the general outlines of the dialogues and take up specific theoretical or philosophic difficulties, they will be of interest not only to those reading the dialogues for the first time but also to those already familiar with them. The Protagoras and the Meno are linked by the attention each pays to the idea of virtue: the latter dialogue focuses on the fundamental Socratic question, "What is virtue?"; the former on the specific virtue of courage, especially in its relation to wisdom. An appendix contains a short extract from Xenophon's Anabasis of Cyrus that vividly portrays the figure of Meno.

No se han encontrado descripciones de biblioteca.

Descripción del libro
Resumen Haiku

Debates activos

Ninguno

Cubiertas populares

Enlaces rápidos

Valoración

Promedio: (3.91)
0.5
1
1.5
2 2
2.5 1
3 9
3.5 2
4 27
4.5
5 11

¿Eres tú?

Conviértete en un Autor de LibraryThing.

 

Acerca de | Contactar | LibraryThing.com | Privacidad/Condiciones | Ayuda/Preguntas frecuentes | Blog | Tienda | APIs | TinyCat | Bibliotecas heredadas | Primeros reseñadores | Conocimiento común | 204,466,983 libros! | Barra superior: Siempre visible