PortadaGruposCharlasMásPanorama actual
Buscar en el sitio
Este sitio utiliza cookies para ofrecer nuestros servicios, mejorar el rendimiento, análisis y (si no estás registrado) publicidad. Al usar LibraryThing reconoces que has leído y comprendido nuestros términos de servicio y política de privacidad. El uso del sitio y de los servicios está sujeto a estas políticas y términos.

Resultados de Google Books

Pulse en una miniatura para ir a Google Books.

Cargando...

El trabajo intelectual : consejos a los que estudian y a los que escriben

por Jean Guitton

MiembrosReseñasPopularidadValoración promediaConversaciones
883306,619 (3.75)Ninguno
Este pequeno livro de conselhos completa um outro, "A Nova Arte de Pensar". O seu prop#65533;sito #65533; semelhante: nasceu de um mesmo sentimento de profunda amizade pelos estudantes, sobretudo por aqueles que sofrem dos males causados pela desorganiza#65533;#65533;o e pela solid#65533;o. Ele tem por objetivo ajud#65533;-los no seu trabalho; aspiraria, pois, a libert#65533;-los de toda e qualquer impress#65533;o de inferioridade ou de ang#65533;stia.Mas tamb#65533;m este livro dirige-se a todos aqueles que, apesar da barafunda da vida moderna, n#65533;o renunciaram ainda a ler, a escrever, a pensar. E sem esquecer os j#65533; formados -- dado que, no que diz respeito ao conhecimento, ao estilo e #65533; linguagem todos n#65533;s somos aprendizes; e, como dizia Goethe, #65533; bom que se aprenda a fazer a coisa mais insignificante da maneira mais grandiosa.#65533; f#65533;cil observar como #65533; raro que um professor, na juventude do aluno, ensine-o a trabalhar. Indica-lhe, o professor, um enunciado do exerc#65533;cio; aprecia, valoriza os seus trabalhos; e vez ou outra -- e cada vez menos, #65533; medida em que o saber aumenta -- prop#65533;e-lhe certas corre#65533;#65533;es, aponta-lhe, num modelo criado pelo pr#65533;prio professor, o que teria convido fazer. Mas quanto #65533; maneira como ele fez, sobre isso ele pouco ou nada lhe diz; a aprendizagem #65533; deixada #65533; merc#65533; do acaso ou da inspira#65533;#65533;o. #65533; dessa inexperi#65533;ncia sobre a maneira como fazer que resulta, em grande parte, a impress#65533;o de des#65533;nimo que muitos retiram de seus estudos.De resto, e sucessivamente em cada etapa da vida, #65533; imperfeito o uso que fazemos de nossa energia mental. T#65533;o abundante ela #65533;, essa energia, que n#65533;o nos passa pela cabe#65533;a preocuparmo-nos com o seu emprego! No entanto, com o mesmo esfor#65533;o, se a aplic#65533;ssemos melhor, obter#65533;amos tanto mais benef#65533;cio -- quanto as nossas exist#65533;ncias n#65533;o ganhariam em suavidade e plenitude caso de nossa parte houvesse um pouco mais de arte e de paci#65533;ncia!#65533; verdade que a exist#65533;ncia do "savoir-faire" #65533; a bem dizer incomunic#65533;vel, tendo cada um de arranhar-se em suas pr#65533;prias silvas... Mas n#65533;o me esque#65533;o do aux#65533;lio que recebi, outrora, de obras que tratavam do m#65533;todo no trabalho, das quais recebi a inspira#65533;#65533;o que me levou a tentar complet#65533;-las escrevendo este livro.Que o leitor n#65533;o procure aqui por receitas extraordin#65533;rias. Eu apenas reavivo id#65533;ias simples que creio presentes nas mais antigas tradi#65533;#65533;es da pedagogia de meu pa#65533;s. Por a#65533; se ver#65533; como, seja qual for o assunto de que se trata, #65533; necess#65533;rio que o esp#65533;rito aprenda a concentrar-se e a encontrar o seu ponto de aplica#65533;#65533;o; e como, para que amadure#65533;a, o esp#65533;rito deve dar o tempo ao tempo, n#65533;o se negando ao repouso e aos "intervalos" de descanso; e de como o esp#65533;rito precisa se exprimir para se conhecer, j#65533; que conte#65533;do e forma n#65533;o s#65533;o separ#65533;veis (e #65533; por isso que falarei sobre o estilo); e se ver#65533;, por fim, que n#65533;o h#65533; estado onde o ato de pensar seja imposs#65533;vel (e #65533; por isso que falarei sobre o trabalho do esp#65533;rito nos estados de fadiga e de dor).O que me guiou ao escrever um livro que espero #65533;til foi o que recordo de turmas de aprendizes trabalhando no ateli#65533; de um professor de desenho, que n#65533;o procede como procedem os professores de Letras ou de Ci#65533;ncias e cujos m#65533;todos, em meu entender, t#65533;m mais valor que todos os cursos do mundo. De minha parte, eu teria preferido passar um #65533;nico dia no ateli#65533; de Barr#65533;s a seguir durante meses os cursos de licenciatura na Sorbonne.E #65533; por essa raz#65533;o que -- de acordo com a id#65533;ia de Descartes, que, antes de explicar o seu m#65533;todo, contou-nos a sua hist#65533;ria -- eu farei refer#65533;ncia a algumas alturas da vida que me fizeram redescobrir as regras imut#65533;veis da arte de trabalhar. No caso do leitor n#65533;o estar disposto a passar por experi#65533;ncias semelhantes, #65533; claro que esses conselhos n#65533;o ser#65533;o mais que poeira e cinza.Devo dizer, em conclus#65533;o, que as regras que aqui s#65533;o sugeridas n#65533;o convir#65533;o, talvez, a todas as fam#65533;lias do esp#65533;rito. N#65533;o foi minha inten#65533;#65533;o ser completo, mas sim e unicamente fazer-me #65533;til para aqueles a quem estas p#65533;ginas s#65533;o de antem#65533;o destinadas.… (más)
Ninguno
Cargando...

Inscríbete en LibraryThing para averiguar si este libro te gustará.

Actualmente no hay Conversaciones sobre este libro.

Mostrando 3 de 3
Não sei se é porque já estou velho para ler este livro, mas eu esperava mais dele. O autor diz que veio da necessidade de comentar ou completar livros como "A Vida Intelectual" do Sertillanges ou "A Educação da Vontade" de Jules Payot, mas tirando alguns fragmentos que dão certo alento a alguém que talvez esteja frustrado como eu, a verdade é que no fundo ele não acrescenta grandes coisas. Ainda os últimos três capítulos, que julguei mais inspirados fizeram o livro merecer mais uma estrela, pois, no começo ele não conseguiu me envolver. ( )
  Klausstofanetto | Sep 12, 2023 |
ER-3
  Murtra | Nov 27, 2020 |
> Il n’existe ni éducateurs ni éduqués : il y a seulement des gens qui s’éduquent eux-mêmes toute leur vie. Car l’éducation n’est jamais finie. Le travail intellectuel non plus. Telle est la leçon d’importance qui se dégage de ce livre de chevet. On fait plus que le lire : on croit entendre son auteur parler.
M. Lebel, L'action nationale, juin 1987

> Le meilleur maître ne peut apprendre pour vous ; il faut consentir joyeusement l’effort de sa propre formation.
J.-P. Audet, L'Action…, 21 sept. 1962

> Babelio : https://www.babelio.com/livres/Guitton-Le-travail-intellectuel/26024
> dane27 (Rakuten) : https://fr.shopping.rakuten.com/mfp/30255/le-travail-intellectuel-conseils-a-ceu...
> BAnQ (Lebel M., L'action nationale, juin 1987) : https://collections.banq.qc.ca/ark:/52327/3531841
> BAnQ (Audet J.-P., L'Action : quotidien catholique, 21 sept. 1962) : https://collections.banq.qc.ca/ark:/52327/3491339
> BAnQ (Lebel M., L'enseignement primaire : journal d'éducation et d'instruction, mars 1952) : https://collections.banq.qc.ca/ark:/52327/2829030

> Housen L. Jean Guitton, Le travail intellectuel. Conseils à ceux qui étudient et à ceux qui écrivent.
In: Revue Philosophique de Louvain. Troisième série, tome 50, n°25, 1952. pp. 187-188. … ; (en ligne),
URL : https://www.persee.fr/doc/phlou_0035-3841_1952_num_50_25_7895_t1_0187_0000_2

> Que de pensées judicieuses ne trouve-t-on pas dans ce petit livre ! Aux gens qui doutent d’eux-mêmes, aux jeunes qui entrent dans la carrière des lettres et de l’enseignement, je dirais : Prenez et lisez ce petit travail, méditez- le, faites-le vôtre; l’influence que vous exercerez et le bien que vous ferez, votre travail et votre rendement, tout dans votre vie sera centuplé.
M. Lebel, L'enseignement primaire, mars 1952

> LE TRAVAIL INTELLECTUEL, de Jean Guitton, de l'Académie Française. — Que le titre ne vous inquiète ou ne vous intimide pas ; il n'y a aucun sectarisme chez cet homme qui déclare que « c'est le travail le plus humble qui éclaire le plus haut ».
Au contraire, bien des éléments de ce livre nous semblent d'emblée familiers, car on retrouve dans les propos de Jean Guitton les lignes de conduite rencontrées dans les aphorismes du Yoga : ne prône-t-il pas un « ici et maintenant » lors qu'il écrit qu'il faut distinguer travail et besogne ? Il conseille « la lutte contre la dissipation, ce qui ne se peut qu'en se concentrant, mais aussi un détachement par rapport à son travail puisque l'esprit doit prendre de la hauteur ». Il déclare plus loin que « tout homme est religieux dans la mesure où il est capable d'attention et de silence. On a souvent noté la ressemblance de l'attention avec la prière ». Et dans la dernière partie de son ouvrage, « Extraits d'une lettre à un jeune homme de ce temps » : « Ne cesse de renvoyer à demain cet innombrable qui ne peut rentrer dans la capacité si étroite du présent. Cela revient à dire : occupe par une toute petite chose la pointe du temps qui passe et rejette dans l'infini ton désir ».
Ce livre se lit avec émotion car il est écrit par un sage, avec simplicité. Sur un plan plus pratique, Jean Guitton donne quelques bons trucs sans qu'il s'agisse de recettes : si le lecteur désire à son tour aborder un travail d'écriture, il aide celui-ci, par sa clarté de réflexion, à dégager la sienne de sa gangue de craintes (la fameuse page blanche entre autres) ; il aide l'écrivain en puissance à mettre en valeur ses ressources propres car il a foi dans le talent de chacun. C'est un encouragement tonifiant et chaleureux qui donne confiance sans tomber dans la démagogie lénifiante… une lecture précieuse pour les futurs candidats au « mémoire ». Editions Aubier. (Françoise BLEVOT)
Carnets du Yoga, novembre 1987, p. 22
  Joop-le-philosophe | May 30, 2020 |
Mostrando 3 de 3
sin reseñas | añadir una reseña
Debes iniciar sesión para editar los datos de Conocimiento Común.
Para más ayuda, consulta la página de ayuda de Conocimiento Común.
Título canónico
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
Título original
Títulos alternativos
Fecha de publicación original
Personas/Personajes
Lugares importantes
Acontecimientos importantes
Películas relacionadas
Epígrafe
Dedicatoria
Primeras palabras
Citas
Últimas palabras
Aviso de desambiguación
Editores de la editorial
Blurbistas
Idioma original
DDC/MDS Canónico
LCC canónico

Referencias a esta obra en fuentes externas.

Wikipedia en inglés

Ninguno

Este pequeno livro de conselhos completa um outro, "A Nova Arte de Pensar". O seu prop#65533;sito #65533; semelhante: nasceu de um mesmo sentimento de profunda amizade pelos estudantes, sobretudo por aqueles que sofrem dos males causados pela desorganiza#65533;#65533;o e pela solid#65533;o. Ele tem por objetivo ajud#65533;-los no seu trabalho; aspiraria, pois, a libert#65533;-los de toda e qualquer impress#65533;o de inferioridade ou de ang#65533;stia.Mas tamb#65533;m este livro dirige-se a todos aqueles que, apesar da barafunda da vida moderna, n#65533;o renunciaram ainda a ler, a escrever, a pensar. E sem esquecer os j#65533; formados -- dado que, no que diz respeito ao conhecimento, ao estilo e #65533; linguagem todos n#65533;s somos aprendizes; e, como dizia Goethe, #65533; bom que se aprenda a fazer a coisa mais insignificante da maneira mais grandiosa.#65533; f#65533;cil observar como #65533; raro que um professor, na juventude do aluno, ensine-o a trabalhar. Indica-lhe, o professor, um enunciado do exerc#65533;cio; aprecia, valoriza os seus trabalhos; e vez ou outra -- e cada vez menos, #65533; medida em que o saber aumenta -- prop#65533;e-lhe certas corre#65533;#65533;es, aponta-lhe, num modelo criado pelo pr#65533;prio professor, o que teria convido fazer. Mas quanto #65533; maneira como ele fez, sobre isso ele pouco ou nada lhe diz; a aprendizagem #65533; deixada #65533; merc#65533; do acaso ou da inspira#65533;#65533;o. #65533; dessa inexperi#65533;ncia sobre a maneira como fazer que resulta, em grande parte, a impress#65533;o de des#65533;nimo que muitos retiram de seus estudos.De resto, e sucessivamente em cada etapa da vida, #65533; imperfeito o uso que fazemos de nossa energia mental. T#65533;o abundante ela #65533;, essa energia, que n#65533;o nos passa pela cabe#65533;a preocuparmo-nos com o seu emprego! No entanto, com o mesmo esfor#65533;o, se a aplic#65533;ssemos melhor, obter#65533;amos tanto mais benef#65533;cio -- quanto as nossas exist#65533;ncias n#65533;o ganhariam em suavidade e plenitude caso de nossa parte houvesse um pouco mais de arte e de paci#65533;ncia!#65533; verdade que a exist#65533;ncia do "savoir-faire" #65533; a bem dizer incomunic#65533;vel, tendo cada um de arranhar-se em suas pr#65533;prias silvas... Mas n#65533;o me esque#65533;o do aux#65533;lio que recebi, outrora, de obras que tratavam do m#65533;todo no trabalho, das quais recebi a inspira#65533;#65533;o que me levou a tentar complet#65533;-las escrevendo este livro.Que o leitor n#65533;o procure aqui por receitas extraordin#65533;rias. Eu apenas reavivo id#65533;ias simples que creio presentes nas mais antigas tradi#65533;#65533;es da pedagogia de meu pa#65533;s. Por a#65533; se ver#65533; como, seja qual for o assunto de que se trata, #65533; necess#65533;rio que o esp#65533;rito aprenda a concentrar-se e a encontrar o seu ponto de aplica#65533;#65533;o; e como, para que amadure#65533;a, o esp#65533;rito deve dar o tempo ao tempo, n#65533;o se negando ao repouso e aos "intervalos" de descanso; e de como o esp#65533;rito precisa se exprimir para se conhecer, j#65533; que conte#65533;do e forma n#65533;o s#65533;o separ#65533;veis (e #65533; por isso que falarei sobre o estilo); e se ver#65533;, por fim, que n#65533;o h#65533; estado onde o ato de pensar seja imposs#65533;vel (e #65533; por isso que falarei sobre o trabalho do esp#65533;rito nos estados de fadiga e de dor).O que me guiou ao escrever um livro que espero #65533;til foi o que recordo de turmas de aprendizes trabalhando no ateli#65533; de um professor de desenho, que n#65533;o procede como procedem os professores de Letras ou de Ci#65533;ncias e cujos m#65533;todos, em meu entender, t#65533;m mais valor que todos os cursos do mundo. De minha parte, eu teria preferido passar um #65533;nico dia no ateli#65533; de Barr#65533;s a seguir durante meses os cursos de licenciatura na Sorbonne.E #65533; por essa raz#65533;o que -- de acordo com a id#65533;ia de Descartes, que, antes de explicar o seu m#65533;todo, contou-nos a sua hist#65533;ria -- eu farei refer#65533;ncia a algumas alturas da vida que me fizeram redescobrir as regras imut#65533;veis da arte de trabalhar. No caso do leitor n#65533;o estar disposto a passar por experi#65533;ncias semelhantes, #65533; claro que esses conselhos n#65533;o ser#65533;o mais que poeira e cinza.Devo dizer, em conclus#65533;o, que as regras que aqui s#65533;o sugeridas n#65533;o convir#65533;o, talvez, a todas as fam#65533;lias do esp#65533;rito. N#65533;o foi minha inten#65533;#65533;o ser completo, mas sim e unicamente fazer-me #65533;til para aqueles a quem estas p#65533;ginas s#65533;o de antem#65533;o destinadas.

No se han encontrado descripciones de biblioteca.

Descripción del libro
Resumen Haiku

Debates activos

Ninguno

Cubiertas populares

Enlaces rápidos

Valoración

Promedio: (3.75)
0.5
1
1.5
2
2.5
3 1
3.5
4 3
4.5
5

¿Eres tú?

Conviértete en un Autor de LibraryThing.

 

Acerca de | Contactar | LibraryThing.com | Privacidad/Condiciones | Ayuda/Preguntas frecuentes | Blog | Tienda | APIs | TinyCat | Bibliotecas heredadas | Primeros reseñadores | Conocimiento común | 204,762,844 libros! | Barra superior: Siempre visible