PortadaGruposCharlasMásPanorama actual
Buscar en el sitio
Este sitio utiliza cookies para ofrecer nuestros servicios, mejorar el rendimiento, análisis y (si no estás registrado) publicidad. Al usar LibraryThing reconoces que has leído y comprendido nuestros términos de servicio y política de privacidad. El uso del sitio y de los servicios está sujeto a estas políticas y términos.

Resultados de Google Books

Pulse en una miniatura para ir a Google Books.

Cargando...

The Aleph [short story]

por Jorge Luís Borges

MiembrosReseñasPopularidadValoración promediaConversaciones
911,987,993 (4)1
Ninguno
Cargando...

Inscríbete en LibraryThing para averiguar si este libro te gustará.

Quero começar por dizer que a edição em papel que comprei, da Quetzal, é fantástica. Este é um daqueles livros que dá prazer mesmo antes de se começar a ler: a encadernação em que as páginas abrem completamente sem se descolarem, o papel rugoso da capa, o cuidado com o design, as badanas largas com informação sobre o autor e foto, a mancha do texto bem espaçada com uma fonte bonita e fácil de ler... e... hummm... a expectativa boa de ir passar uns bons momentos na companhia da imaginação estonteante de [a:Jorge Luis Borges|500|Jorge Luis Borges|http://d202m5krfqbpi5.cloudfront.net/authors/1306036027p2/500.jpg]!!!

O primeiro conto do livro, "O Imortal", é o conto central e de maior dimensão da coletânea, e merecia ter-lhe dado o nome. Começa "a la" Borges: uma história dentro de um livro que pertence a outra história, e ainda por cima remetendo para países exóticos e tempos remotos ("Em Londres, nos princípios do mês de Junho de 1929, o antiquário Joseph Cartaphilus, de Esmirna, ofereceu à princesa de Lucinge os seis volumes em quarto menor (1715-1720) da Ilíada de Pope"). Esta técnica de Borges parece que acrescenta veracidade ao é dito e desperta o nosso sentido de "bisbilhotice" levando-nos a acreditar mais no que está a ser dito e a querer ler mais... "very clever", não é?

Depois há Marco Flamínio Rufo, que não resiste a partir em busca do mito imortalidade. Quando, depois de atravessar montanhas e desertos, suportar perigos e atentados, chega quase morto à sombra da muralha da cidade, descobre que não há portas, apenas uma caverna ao fundo da qual há um poço, ao fundo do qual existe uma câmara circular com 9 portas, 8 das quais dão entrada para um labirinto que só tem saída para a mesma câmara circular e a 9ª que leva a outra câmara circular idêntica à primeira com mais 9 portas e 8 labirintos... uau! a imortalidade é verdadeiramente difícil de alcançar...

Depois há o deserto à volta da cidade em que os anos se repetem, monótonos, sedentos e iguais, mas em que um dia acontece o inesperado... uma forte chuvada abate-se sobre os trogloditas que ali vivem. Argos, o troglodita amigo de Rufo, de olhos postos no céu, chorava. Rufos grita-lhe, Argos, Argos! E Argos abre a boca pela primeira vez para responder: "Argos, cão de Ulisses". Perguntando-lhe que mais sabe sobre a Odisseia, Rufo obtém a resposta: pouquíssimo... já devem ter passados mais de mil e cem anos que a escrevi...

"Ser imortal é de mau gosto; à exceção do Homem, todas as criaturas o são, pois ignoram a morte; o divino, o terrível, o incompreensível, é saber-se imortal (...) "postulado um prazo infinito, com infinitas circunstâncias e alterações, o impossível é nem sequer compor, pelo menos uma vez, a Odisseia".

Os outros contos são todos mais pequenos e menos elaborados, embora haja alguns muito interessantes (por exemplo, "Deutsches Requiem", "A busca de Averróis", "O Zahir", "A escrita do Deus") e diversas outras pérolas borgianas, nomadamente o Aleph (que dá título a um conto e à coletâna) que é "um dos pontos do espaço que contem todos os pontos", "o lugar do globo onde estão, sem se confundirem, todos os lugares, vistos de todos os ângulos" e "multum in parvo"!

( )
  jmx | Feb 20, 2014 |
sin reseñas | añadir una reseña
Debes iniciar sesión para editar los datos de Conocimiento Común.
Para más ayuda, consulta la página de ayuda de Conocimiento Común.
Título canónico
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
Título original
Títulos alternativos
Fecha de publicación original
Personas/Personajes
Lugares importantes
Acontecimientos importantes
Películas relacionadas
Epígrafe
Dedicatoria
Primeras palabras
Citas
Últimas palabras
Aviso de desambiguación
Editores de la editorial
Blurbistas
Idioma original
DDC/MDS Canónico
LCC canónico

Referencias a esta obra en fuentes externas.

Wikipedia en inglés

Ninguno

No se han encontrado descripciones de biblioteca.

Descripción del libro
Resumen Haiku

Debates activos

Ninguno

Cubiertas populares

Ninguno

Enlaces rápidos

Géneros

Clasificación de la Biblioteca del Congreso

Valoración

Promedio: (4)
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4 1
4.5
5

¿Eres tú?

Conviértete en un Autor de LibraryThing.

 

Acerca de | Contactar | LibraryThing.com | Privacidad/Condiciones | Ayuda/Preguntas frecuentes | Blog | Tienda | APIs | TinyCat | Bibliotecas heredadas | Primeros reseñadores | Conocimiento común | 204,797,425 libros! | Barra superior: Siempre visible