PortadaGruposCharlasMásPanorama actual
Buscar en el sitio
Este sitio utiliza cookies para ofrecer nuestros servicios, mejorar el rendimiento, análisis y (si no estás registrado) publicidad. Al usar LibraryThing reconoces que has leído y comprendido nuestros términos de servicio y política de privacidad. El uso del sitio y de los servicios está sujeto a estas políticas y términos.

Resultados de Google Books

Pulse en una miniatura para ir a Google Books.

Cargando...

Investigación sobre el conocimiento humano (1748)

por David Hume

Otros autores: Ver la sección otros autores.

MiembrosReseñasPopularidadValoración promediaMenciones
3,843263,201 (3.92)14
"La fuente textual elegida tanto para llevar a cabo la traduccio?n de la autobiografi?a (que titulamos Mi vida) como la de la Investigacio?n ha sido la publicacio?n de The Philosophical Works de Hume, en cuatro volu?menes, que preparo? la editorial Scientia Verlag Aalen (Darmstadt, 1992) a partir de la edicio?n londinense de Thomas Hill Green y Thomas Hodge Grose de 1882" (p. 29)… (más)
Cargando...

Inscríbete en LibraryThing para averiguar si este libro te gustará.

Actualmente no hay Conversaciones sobre este libro.

» Ver también 14 menciones

Hume's goal is to be trivial. He has some pretty interesting arguments, but gases his arguments up so much. We can see the influence his arguments had on philosophy in its postmodern influence. It is very conservative and can be hard to read. His philosophy is essentially to just be common sense and intuitive. It is also very repetitive and literary. ( )
  vincenttran | Mar 17, 2024 |
One of the best-known modern philosophers wrote his masterpiece at a young age, it wasn’t well received at the time and to being important to Western philosophy, and so David Hume decided to do something to get his thoughts talked about. Enquiries Concerning Human Understanding and Concerning the Principles of Morals are two pieces that Hume wrote from sections of his most famous work to enlarge and make them well known thus putting his name out into the philosophical community.

The two Enquiries are essentially extracts and revisions of sections from his A Treatise of Human Nature, his anonymously published most important work that was not received well and very long. In all honestly, An Enquiry Concerning Human Understanding was to me were words that signified nothing. Every statement and argument Hume put forward neither interested me nor really was convincing and his section “On Miracles” was nothing more than a circular argument that just wasted my time. An Enquiry Concerning the Principles of Morals was not much better, while I understood Hume’s thinking, I just didn’t understand the reason for the entire piece existing and frankly the four Appendixes that were attached where the best part of what Hume wrote. The publishers decided to include A Dialogue in the book, and it was probably the best piece in the entire book as I took it as satire and if not, I don’t care because those 20 pages were better than the previous 326. Frankly I had hoped for Hume to contrast or compliment John Locke’s An Essay Concerning Human Understanding and while I felt Locke was a bit bloated, at least I cared about what he wrote unlike Hume.

Enquiries Concerning Human Understanding and Concerning the Principles of Morals are two of David Hume’s work combined in the same book, I read them and felt like I wasted my time. ( )
  mattries37315 | Nov 8, 2023 |
Extremely interesting philosophical discussion regarding epistemology and theory of knowledge. Quite modern for having been written in mid 1700s. ( )
  wahoo8895 | Nov 20, 2022 |
O clássico ágil e agradável de Hume, no qual argumenta que todo conhecimento é derivado da experiência e que a causalidade é melhor entendida quando assumimos que ela resulta de uma disposição a ligar regularidades observáveis e a partir daí traçar expectativas. A partir disso, segue seu projeto crítico, que eventualmente acordara Kant de seu sono dogmático: hipóteses e especulações que falham em manter-se dentro do que o ser humano pode conhecer, que não reconhecem sua natureza, suas propensões (os princípios associativos da semelhança, contiguidade e causação, a força fixadora do hábito); enfim, acabam alimentando superstições e preconceitos. As ideias devem reportar-se a fenômenos, fatos observáveis, podendo ser analisadas até chegarem às experiências que as fundam, que reportam dos efeitos às causas. As relações de ideias reportam-se as questões de fato. O modo como o mundo é e o modo como somos deve regular o que podemos saber a priori. Hume critica o ocasionalismo por este invocar o fantasioso - Deus, para resolver os problemas, mas entende que as coisas seguem por conjunção e não conexão necessária: tampouco há algo como um poder que explicaria o que nossa natureza fornece. Ao investir contra esses desvios da razão, que lança-se além do mundo, Hume aborda o testemunho dos milagres (que temos sempre bons motivos para duvidar), o livre arbítrio (que é compatível com por existe por necessidade, pela construção de hábitos e avaliação das ações a partir deles; a negação de um poder causal exterior de qq forma, impede a ideia que a necessidade é uma força paralisante ou que nos força a algo) e o desenho inteligente (e seu caráter quimérico). ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Considere-se algumas citações de Hume: “Nunca devemos repousar a menor confiança no testemunho humano”, ou “é um milagre que um morto volte à vida porque isso nunca foi observado em nenhuma era ou país.¨ Hume sempre aparece quando no diálogo sobre o entendimento humano há desentendimento entre cristãos e ateus. Seu nome pode nem aparecer na conversa, mas a sua prova comprobatória parece estar implícita. E qual seria a prova segundo Hume? A negação absoluta de milagres e até de milagres atestados por testemunhas. Mas nem o próprio Hume passaria no teste, se seus critérios fossem aplicados a si mesmo, porque ninguém pode dar 100% de provas, seja ateu seja cristão. Ao questionar milagres como a história da ressurreição de Cristo, não é necessário termos 100% de provas. Então, por que ateus parecem adorar Hume? Creio que alguns simplesmente não têm evidências para corroborar o seu ponto de vista quanto à não-existência de Deus. Mas muitos rejeitam o cristianismo por não quererem-se submeter. Hume diz que nossas idéias gerais não têm valor cognitivo porque são apenas aglomerados fortuitos de sensações corporais. Em nenhum instante ele se dá conta de que a filosofia de Hume, compondo-se ela própria de idéias gerais assim formadas, também não pode valer grande coisa. Quando um ateu forma opinião por causa formada por causa da evidência humeana, já deixou de ser ateu para ¨adorar¨ o divino filósofo. ( )
  jgcorrea | Jun 1, 2022 |
Mostrando 1-5 de 26 (siguiente | mostrar todos)
sin reseñas | añadir una reseña

» Añade otros autores (23 posibles)

Nombre del autorRolTipo de autor¿Obra?Estado
Hume, Davidautor principaltodas las edicionesconfirmado
Camps, VictòriaEditorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Flew, AnthonyEditorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Gaja, VojtěchTraductorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Hendel, Charles WilliamEditorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Ikere, ZaigaTraductorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Jackson, GildartNarradorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Millican, Peter J. R.Editorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Moural, JosefTraductorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Sala-Valldaura, Josep MariaTraductorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Selby-Bigge, Lewis AmherstEditorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Smith, AdamContribuidorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Steinberg, EricEditorautor secundarioalgunas edicionesconfirmado
Debes iniciar sesión para editar los datos de Conocimiento Común.
Para más ayuda, consulta la página de ayuda de Conocimiento Común.
Título canónico
Título original
Títulos alternativos
Fecha de publicación original
Personas/Personajes
Lugares importantes
Acontecimientos importantes
Películas relacionadas
Epígrafe
Dedicatoria
Primeras palabras
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
Moral philosophy, or the science of human nature, may be treated after two different manners; each of which has its peculiar merit, and may contribute to the entertainment, instruction, and reformation of mankind. The one considers man chiefly as born for action; and as influenced in his measures by taste and sentiment; pursuing one object, and avoiding another, according to the value which these objects seem to possess, and according to the light in which they present themselves. As virtue, of all objects, is allowed to be the most valuable, this species of philosophers paint her in the most amiable colours; borrowing all helps from poetry and eloquence, and treating their subject in an easy and obvious manner, and such as is best fitted to please the imagination, and engage the affections. They select the most striking observations and instances from common life; place opposite characters in a proper contrast; and alluring us into the paths of virtue by the views of glory and happiness, direct our steps in these paths by the soundest precepts and most illustrious examples. They make us feel the difference between vice and virtue; they excite and regulate our sentiments; and so they can but bend our hearts to the love of probity and true honour, they think, that they have fully attained the end of all their labours.
Citas
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
If we take in our hand any volume of divinity or school metaphysics, for instance, let us ask, Does it contain any abstract reasoning concerning quantity or number? No. Does it contain any experimental reasoning concerning matter of fact and existence? No. Commit it then to the flames, for it can contain nothing but sophistry and illusion.
Últimas palabras
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
(Haz clic para mostrar. Atención: puede contener spoilers.)
Aviso de desambiguación
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
The work generally known as An Enquiry Concerning Human Understanding was first published as Philosophical Essays Concerning Human Understanding (editorial notes at davidhume.org).
Editores de la editorial
Blurbistas
Idioma original
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
DDC/MDS Canónico
LCC canónico
"La fuente textual elegida tanto para llevar a cabo la traduccio?n de la autobiografi?a (que titulamos Mi vida) como la de la Investigacio?n ha sido la publicacio?n de The Philosophical Works de Hume, en cuatro volu?menes, que preparo? la editorial Scientia Verlag Aalen (Darmstadt, 1992) a partir de la edicio?n londinense de Thomas Hill Green y Thomas Hodge Grose de 1882" (p. 29)

No se han encontrado descripciones de biblioteca.

Descripción del libro
Resumen Haiku

Debates activos

Ninguno

Cubiertas populares

Enlaces rápidos

Valoración

Promedio: (3.92)
0.5 1
1 6
1.5 1
2 21
2.5 2
3 68
3.5 12
4 124
4.5 8
5 111

¿Eres tú?

Conviértete en un Autor de LibraryThing.

 

Acerca de | Contactar | LibraryThing.com | Privacidad/Condiciones | Ayuda/Preguntas frecuentes | Blog | Tienda | APIs | TinyCat | Bibliotecas heredadas | Primeros reseñadores | Conocimiento común | 204,459,809 libros! | Barra superior: Siempre visible