Sócrates é manipulado a inventar uma lorota afim de conversar com o charmoso mancebo Charmides, e então avança a ideia de que a temperança é o catalisador de uma erva tipo aspirina. Ao ser perguntado o que a virtude é, na boa conduta a resposta do jovem quanto a quietude é rejeitada, pois nem sempre boa, assim como a reserva. Será fazer o que é de cada um? Mas o que isso significa? o que conduz a uma discussão sobre o conhecimento e se a sabedoria é a ciência de conhecer o conhecer. Ela seria impossível, porque sem conteúdo próprio, e inútil, por adicionar algo vazio aos conteúdos específicos que estes sim, pertencem a cada arte que tem conteúdo. Talvez devessemos tentar então pensar na sabedoria quanto ao que é bom e o que não, mas certamente isso nos desviaria da temperança, terminando assim o diálogo sem conclusão alguma. ( )

I just seriously struggle with Plato. This dialogue in particular was awful. The amount of nonsense he puts in Socrates' mouth is something else. A particular choice example is when he tries to convince Charmides that doing things "quickly" is always better than doing things "slowly and quietly," complete with ridiculously cherry picked examples like athletics. And like basically all Plato's dialogues, every other character just accepts this faulty logic. Somehow none of them thought to bring up the many cases where taking your time and/or being quiet is superior to doing things quickly? Apparently not, since they're all just props to let Socrates-Plato make obviously faulty leaps in logic. ( )

A simple and basic dialogue that gets to the point integrally and logically.

Overall, a good and quick read. ( )