PortadaGruposCharlasMásPanorama actual
Buscar en el sitio
Este sitio utiliza cookies para ofrecer nuestros servicios, mejorar el rendimiento, análisis y (si no estás registrado) publicidad. Al usar LibraryThing reconoces que has leído y comprendido nuestros términos de servicio y política de privacidad. El uso del sitio y de los servicios está sujeto a estas políticas y términos.

Resultados de Google Books

Pulse en una miniatura para ir a Google Books.

Cargando...

An Odyssey: A Father, a Son, and an Epic (2017)

por Daniel Mendelsohn

MiembrosReseñasPopularidadValoración promediaMenciones
5833140,422 (4.12)60
Cuando a sus 81 a s, el viejo Jay Mendelsohn decide inscribirse en el seminario sobre La Odisea que imparte su hijo en la universidad, no se imaginaba la aventura emocional e intelectual en la que ambos estaban a punto de embarcarse. Para Jay, un cientf ico jubilado que vea el mundo con los ojos de un rg ido matemt ico, la vuelta a las aulas supuso su l tima oportunidad para conocer uno de los grandes cls icos de la literatura que siempre se le haba resistido, pero, sobre todo, la l tima oportunidad para entender a su hijo, prestigioso escritor, amante de los cls icos y homosexual.… (más)
Cargando...

Inscríbete en LibraryThing para averiguar si este libro te gustará.

Actualmente no hay Conversaciones sobre este libro.

» Ver también 60 menciones

Inglés (22)  Francés (3)  Holandés (3)  Sueco (1)  Italiano (1)  Todos los idiomas (30)
Mostrando 1-5 de 30 (siguiente | mostrar todos)
While Mendelsohn is obviously a fine writer and knowledgeable on Homer, I found the premise of this story a little too forced and too personal for my liking.

In this story Mendelsohn relates the year his retired father joined his seminar on Homer’s Odyssey, the journey in the father-son classic paralleling a journey this father and son have toward their own reconciliation.

Mendelsohn then takes his father on a cruise in the Mediterranean themed on the Odyssey.

He skips back and forth — quite skillfully in my opinion — between the seminar, his own real family events, the cruise, and some sleuthing the author does to fill in questions left unanswered about his father.

But he never really makes me feel “one of the family.”
He’s just a little too cold and calculating.

One of the sub-themes not fully explored in the book is how Mendelsohn himself traverses homosexuality to eventually become a father himself of two boys. But by the time I’ve learned more than I wanted to know about his father, I’m afraid I don’t want to know any more.

I can empathize with the desire, however, to better understand one’s father. In some unsavoury ways we try to compete with the past. And it can lead to some unhappy endings.

( )
  MylesKesten | Jan 23, 2024 |
I really enjoyed this book. It was beautifully written, thought provoking and sweet. Lucky are the students who get to take Mr. Mendelsohn’s classes! ( )
  ellink | Jan 22, 2024 |
Quel GRAND livre! ( )
  PascalG | Jan 15, 2024 |
This scholarly book that compares the Greek poem “Odyssey” with the relationship the memoirist Daniel Mendelsohn had with his father. Much of the references to The Odyssey ramble and become repetitive. The mystery about why Daniel’s father Jay is emotionless provides some compelling reasons to finish the book. The author’s gayness enters into the book periodically. There are some references to the father understanding his son’s sexuality. When Daniel declares his homosexuality to his parents the father says to the mom, “Let me handle this I know something about it.” Another centerpiece of the “mystery” tells this story of Jay’s brother Bobby who has polio. The Greek cruise that Jay and Daniel take provides the heart of the book. But overall the lengthy analysis of The Odyssey weakens the writing. ( )
  GordonPrescottWiener | Aug 24, 2023 |
Primeiro, esse livro me despertou curiosidade, depois, me aborreceu, se arrastou, massou no prólogo, parecia não ir para um lugar, nem outro; então… então… me fez rir, me encantou, me prendeu, e, perto do fim, num episódio da vida real de um anagnorisis aristotélico, me arrepiou da cabeça aos pés…

Num misto de autoficção/ensaio pessoal, acompanhamos, pelas palavras do próprio, o curso completo do Professor Daniel Mendelsohn"Classics 125: The Odyssey" que ocorreu alguns meses antes deste livro ter sido colocado no papel. Completo apenas no quesito de extensão, mas em tudo que envolve um curso acadêmico: criticismo inteligente, leitura, tradução e contextualização direto grego, toda uma questão pedagógica e relacional: as opiniões dos alunos em confronto com o Professor, a tentativa falha de colocá-los nos trilhos, a interpretação de séculos em embate com as opiniões dos alunos, a tentativa - que será muito significativa - do Professor de iluminar certos aspectos da Odisséia que torna Homero ainda nosso contempoeraneo, e mais. No entanto, o melhor do curso se dá na partipação do Sr. Mendelsohn, o pai idoso do Professor, que com oitenta anos, um matématico que decide por fim ler a Odisséia, e se inscreve no curso do filho e se presta a participar ativamente das discussões.

O melhor de tudo: ele odeia o Odisseu; e suas opiniões ácidas, fortes, vão cada vez ficando mais deleitosas conforme o conhecemos melhor, e não é surpresa que os alunos o adorem.

Mas é claro, o livro não é só isso. O Daniel faz essa rememoração do Curso que seu pai participou para mergulhar de verdade no passado: desvelando lentamente esse personagem único, interessantíssimo, e a relação pai e filho: a Odisseia se dissolvendo e se misturando com a vida de todos os pais e de todos os filhos; principalmente na vida desses dois.

A escrita é quase fria, ele arrisca muitas símiles, numa imitação do Homero, algumas dão certo, a maioria não; o ponto é que esse estilo, quase pedagógico, funciona bastante que bem quando vamos então, para as aulas, aprende-se muito sobre a Odisseia, sobre o Grego antigo, sobre como foi composta, mas é preciso saber que não é a linguagem que de alguma forma alavanca o livro, a narrativa e a autobiografia quasi-ficcionalizada é o que o sustentam.

Fica sempre aquela pergunta quando vai se falar de literatura clássica, ou mesmo da literatura como um todo: "para que serve?" E apesar de não tocar acho que nenhuma vez nesse assunto, a obra do Daniel, por si só, a responder essa pergunta. Por que ler a Odisseia? Bem, pela sua beleza, pela sua dimensão psicológica, pela inteligência do Homero, e por continuar contemporânea após praticamente quatro mil anos. E ele prova isso, em episódios da vida dele e de seu pai que acontecem logo após o Curso e o Cruzeiro que fazem retraçando a Odisseia, que são extremamente impactantes, e remetem diretamente à obra do Homero.

E cada parte da Odisseia, como perceberemos ao longo desse pequeno vislumbre na vida dos Mendelsohns, é real, é palpável: a Telemaquia (Educação), a Paideusis (Pais e Filhos), a Homophrosynê (Maridos e Mulheres; melhor, o encaixe entre Maridos e Mulheres), o Apologoi (as aventuras), o Nostos (o retorno para casa), Anagnorisis (o Reconhecimento), e enfim, Sêma (Sinal) que grego, não por coincidência, também significa "túmulo" ou "tumba".

Em conclusão, se você enfrentar um leve arraste, de uma introdução ligeiramente maçante, você será recompensado; de um lado, por ser apresentado de uma maneira bastante receptiva à Odisseia do Homero, do outro, pelo impacto da história, da biografia, da narrativa, chame como quiser, do Daniel Mendelsohn e de seu pai, entrelaçados pela Odisséia, e entreleçados pelo mistério de um filho nunca, em sua totalidade, conhecer o seu pai. Impactante, revelador e crítico; grande livro. ( )
  RolandoSMedeiros | Aug 1, 2023 |
Mostrando 1-5 de 30 (siguiente | mostrar todos)
There have been plenty of gimmicky books about returning to the classics and unearthing the contemporary implications and timeless wisdom therein. This sharply intelligent and deeply felt work operates on an entirely different level—several of them, in fact. A frequent contributor to the New Yorker and New York Times Book Review and winner of the National Book Critics Circle Award for Autobiography, Mendelsohn (Waiting for the Barbarians: Essays from the Classics to Pop Culture, 2012, etc.) is also a classics scholar who teaches a seminar on The Odyssey at Bard College.
añadido por applemcg | editarKirkus Reivews (Sep 17, 2107)
 
Debes iniciar sesión para editar los datos de Conocimiento Común.
Para más ayuda, consulta la página de ayuda de Conocimiento Común.
Título canónico
Título original
Títulos alternativos
Fecha de publicación original
Personas/Personajes
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
Lugares importantes
Información procedente del conocimiento común holandés. Edita para encontrar en tu idioma.
Acontecimientos importantes
Películas relacionadas
Epígrafe
Dedicatoria
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
For my mother
Primeras palabras
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
One January evening a few years ago, just before the beginning of the spring term in which I was going to be teaching an undergraduate seminar on the Odyssey, my father, a retired research scientist who was then aged eighty-one, asked me, for reasons I thought I understood at the time, if he might sit in on the course, and I said yes.
Citas
Información procedente del Conocimiento común italiano. Edita para encontrar en tu idioma.
Questa spiegazione ci fa comprendere meglio il senso degli epiteti: il loro ricorrere finisce per produrre un effetto rassicurante. Come chiodi da roccia piantati nella vasta parete dell'epopea, danno al lettore qualcosa a cui aggrapparsi per farsi strada in un testo in cui rischierebbero di smarrirsi.
"Non ho mai visto tante x al di fuori di un'equazione di secondo grado", esclamò mentre scrutava un cartello a una fermata dell'autobus a Malta.
I nostri genitori sono misteriosi ai nostri occhi in modi in cui noi non potremo mai esserlo per loro.
Guardai le nostre mani intrecciate e scoprii con stupore che mi facevano sentire meglio. Mentre mi guardavo intorno per vedere se qualcuno ci stava osservando, mi resi conto, con un ambiguo senso di sollievo, che chiunque ci avesse visto avrebbe pensato che ero io a condurre per mano mio padre.
Be', dissi, in effetti per indicare la destinazione di Odisseo nel Libro 11 si usa convenzionalmente la parola «inferi», anche se non si tratta di un luogo «infero». Dopotutto, non può essere troppo difficile arrivarci. Quello per la Terra dei Morti è un viaggio che, prima o poi, fanno tutti.
Últimas palabras
Información procedente del conocimiento común inglés. Edita para encontrar en tu idioma.
(Haz clic para mostrar. Atención: puede contener spoilers.)
Aviso de desambiguación
Editores de la editorial
Blurbistas
Idioma original
Información procedente del conocimiento común holandés. Edita para encontrar en tu idioma.
DDC/MDS Canónico
LCC canónico

Referencias a esta obra en fuentes externas.

Wikipedia en inglés

Ninguno

Cuando a sus 81 a s, el viejo Jay Mendelsohn decide inscribirse en el seminario sobre La Odisea que imparte su hijo en la universidad, no se imaginaba la aventura emocional e intelectual en la que ambos estaban a punto de embarcarse. Para Jay, un cientf ico jubilado que vea el mundo con los ojos de un rg ido matemt ico, la vuelta a las aulas supuso su l tima oportunidad para conocer uno de los grandes cls icos de la literatura que siempre se le haba resistido, pero, sobre todo, la l tima oportunidad para entender a su hijo, prestigioso escritor, amante de los cls icos y homosexual.

No se han encontrado descripciones de biblioteca.

Descripción del libro
Resumen Haiku

Debates activos

Ninguno

Cubiertas populares

Enlaces rápidos

Valoración

Promedio: (4.12)
0.5
1
1.5 1
2 4
2.5
3 16
3.5 5
4 55
4.5 10
5 39

¿Eres tú?

Conviértete en un Autor de LibraryThing.

 

Acerca de | Contactar | LibraryThing.com | Privacidad/Condiciones | Ayuda/Preguntas frecuentes | Blog | Tienda | APIs | TinyCat | Bibliotecas heredadas | Primeros reseñadores | Conocimiento común | 203,229,714 libros! | Barra superior: Siempre visible