Pulse en una miniatura para ir a Google Books.
Cargando... An Odyssey: A Father, a Son, and an Epic (2017)por Daniel Mendelsohn
Top Five Books of 2017 (684) Books Read in 2020 (1,391) Cargando...
Inscríbete en LibraryThing para averiguar si este libro te gustará. Actualmente no hay Conversaciones sobre este libro. This scholarly book that compares the Greek poem “Odyssey” with the relationship the memoirist Daniel Mendelsohn had with his father. Much of the references to The Odyssey ramble and become repetitive. The mystery about why Daniel’s father Jay is emotionless provides some compelling reasons to finish the book. The author’s gayness enters into the book periodically. There are some references to the father understanding his son’s sexuality. When Daniel declares his homosexuality to his parents the father says to the mom, “Let me handle this I know something about it.” Another centerpiece of the “mystery” tells this story of Jay’s brother Bobby who has polio. The Greek cruise that Jay and Daniel take provides the heart of the book. But overall the lengthy analysis of The Odyssey weakens the writing. Primeiro, esse livro me despertou curiosidade, depois, me aborreceu, se arrastou, massou no prólogo, parecia não ir para um lugar, nem outro; então… então… me fez rir, me encantou, me prendeu, e, perto do fim, num episódio da vida real de um anagnorisis aristotélico, me arrepiou da cabeça aos pés… Num misto de autoficção/ensaio pessoal, acompanhamos, pelas palavras do próprio, o curso completo do Professor Daniel Mendelsohn"Classics 125: The Odyssey" que ocorreu alguns meses antes deste livro ter sido colocado no papel. Completo apenas no quesito de extensão, mas em tudo que envolve um curso acadêmico: criticismo inteligente, leitura, tradução e contextualização direto grego, toda uma questão pedagógica e relacional: as opiniões dos alunos em confronto com o Professor, a tentativa falha de colocá-los nos trilhos, a interpretação de séculos em embate com as opiniões dos alunos, a tentativa - que será muito significativa - do Professor de iluminar certos aspectos da Odisséia que torna Homero ainda nosso contempoeraneo, e mais. No entanto, o melhor do curso se dá na partipação do Sr. Mendelsohn, o pai idoso do Professor, que com oitenta anos, um matématico que decide por fim ler a Odisséia, e se inscreve no curso do filho e se presta a participar ativamente das discussões. O melhor de tudo: ele odeia o Odisseu; e suas opiniões ácidas, fortes, vão cada vez ficando mais deleitosas conforme o conhecemos melhor, e não é surpresa que os alunos o adorem. Mas é claro, o livro não é só isso. O Daniel faz essa rememoração do Curso que seu pai participou para mergulhar de verdade no passado: desvelando lentamente esse personagem único, interessantíssimo, e a relação pai e filho: a Odisseia se dissolvendo e se misturando com a vida de todos os pais e de todos os filhos; principalmente na vida desses dois. A escrita é quase fria, ele arrisca muitas símiles, numa imitação do Homero, algumas dão certo, a maioria não; o ponto é que esse estilo, quase pedagógico, funciona bastante que bem quando vamos então, para as aulas, aprende-se muito sobre a Odisseia, sobre o Grego antigo, sobre como foi composta, mas é preciso saber que não é a linguagem que de alguma forma alavanca o livro, a narrativa e a autobiografia quasi-ficcionalizada é o que o sustentam. Fica sempre aquela pergunta quando vai se falar de literatura clássica, ou mesmo da literatura como um todo: "para que serve?" E apesar de não tocar acho que nenhuma vez nesse assunto, a obra do Daniel, por si só, a responder essa pergunta. Por que ler a Odisseia? Bem, pela sua beleza, pela sua dimensão psicológica, pela inteligência do Homero, e por continuar contemporânea após praticamente quatro mil anos. E ele prova isso, em episódios da vida dele e de seu pai que acontecem logo após o Curso e o Cruzeiro que fazem retraçando a Odisseia, que são extremamente impactantes, e remetem diretamente à obra do Homero. E cada parte da Odisseia, como perceberemos ao longo desse pequeno vislumbre na vida dos Mendelsohns, é real, é palpável: a Telemaquia (Educação), a Paideusis (Pais e Filhos), a Homophrosynê (Maridos e Mulheres; melhor, o encaixe entre Maridos e Mulheres), o Apologoi (as aventuras), o Nostos (o retorno para casa), Anagnorisis (o Reconhecimento), e enfim, Sêma (Sinal) que grego, não por coincidência, também significa "túmulo" ou "tumba". Em conclusão, se você enfrentar um leve arraste, de uma introdução ligeiramente maçante, você será recompensado; de um lado, por ser apresentado de uma maneira bastante receptiva à Odisseia do Homero, do outro, pelo impacto da história, da biografia, da narrativa, chame como quiser, do Daniel Mendelsohn e de seu pai, entrelaçados pela Odisséia, e entreleçados pelo mistério de um filho nunca, em sua totalidade, conhecer o seu pai. Impactante, revelador e crítico; grande livro.
There have been plenty of gimmicky books about returning to the classics and unearthing the contemporary implications and timeless wisdom therein. This sharply intelligent and deeply felt work operates on an entirely different level—several of them, in fact. A frequent contributor to the New Yorker and New York Times Book Review and winner of the National Book Critics Circle Award for Autobiography, Mendelsohn (Waiting for the Barbarians: Essays from the Classics to Pop Culture, 2012, etc.) is also a classics scholar who teaches a seminar on The Odyssey at Bard College. PremiosDistincionesListas de sobresalientes
Cuando a sus 81 a s, el viejo Jay Mendelsohn decide inscribirse en el seminario sobre La Odisea que imparte su hijo en la universidad, no se imaginaba la aventura emocional e intelectual en la que ambos estaban a punto de embarcarse. Para Jay, un cientf ico jubilado que vea el mundo con los ojos de un rg ido matemt ico, la vuelta a las aulas supuso su l tima oportunidad para conocer uno de los grandes cls icos de la literatura que siempre se le haba resistido, pero, sobre todo, la l tima oportunidad para entender a su hijo, prestigioso escritor, amante de los cls icos y homosexual. No se han encontrado descripciones de biblioteca. |
Debates activosNingunoCubiertas populares
Google Books — Cargando... GénerosSistema Decimal Melvil (DDC)306.874Social sciences Social Sciences; Sociology and anthropology Culture and Institutions Marriage and Parenting Parenting Experiences of Family CaregiversClasificación de la Biblioteca del CongresoValoraciónPromedio:
¿Eres tú?Conviértete en un Autor de LibraryThing. |
In this story Mendelsohn relates the year his retired father joined his seminar on Homer’s Odyssey, the journey in the father-son classic paralleling a journey this father and son have toward their own reconciliation.
Mendelsohn then takes his father on a cruise in the Mediterranean themed on the Odyssey.
He skips back and forth — quite skillfully in my opinion — between the seminar, his own real family events, the cruise, and some sleuthing the author does to fill in questions left unanswered about his father.
But he never really makes me feel “one of the family.”
He’s just a little too cold and calculating.
One of the sub-themes not fully explored in the book is how Mendelsohn himself traverses homosexuality to eventually become a father himself of two boys. But by the time I’ve learned more than I wanted to know about his father, I’m afraid I don’t want to know any more.
I can empathize with the desire, however, to better understand one’s father. In some unsavoury ways we try to compete with the past. And it can lead to some unhappy endings.
( )