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Mudar o Mundo

por Noam Chomsky

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O rumo que o mundo unipolar seguiu após 1991, está longe de ser o desejável. Para 90% da população dos EUA (e provavelmente 99,99% da população do globo) o mundo está hoje pior do que há 30 anos. Consequentemente, é preciso mudar o mundo. É preciso pôr fim às políticas neo-liberais. É preciso restaurar os valores tradicionais: a solidariedade e o espírito comunitário, para não permitir que o lucro seja o único móbil da sociedade.

1 – O novo imperialismo norte-americano
Se bem compreendi Chomsky defende que o liberalismo capitalista não é bom, mas a culpa não é dos capitalistas. Eles desenvolveram uma consciência de classe e lutam em comum pelos seus interesses. A culpa é das classes trabalhadoras que estando divididas, desorganizadas e desenquadradas, não lutam pelos seus interesses e não defendem os seus direitos. Disto resulta que os capitalistas organizados exploram cada vez mais os seus assalariados e ficam cada vez mais ricos.
Neste contexto defende que a existência de um partido comunista é fundamental, pois tem um efeito catalisador. Exactamente o que eu penso! Um partido comunista ou qualquer outro partido não neo-liberal, se tiver uma forte votação, leva a que os capitalistas que controlam o governo executem políticas mais moderadas.

2 – Correntes de submissão e subserviência
Nos EUA, em Portugal ou onde o capitalismo multinacional esteja instalado, o cenário é o mesmo. A crise pode nem ser real, mas é útil como pretexto para aumentar impostos, reduzir salários, alargar o horário de trabalho e despedir trabalhadores. Tudo isso é possível porque os trabalhadores estão desunidos, os sindicatos já não são o que eram e não há um partido poderoso que verdadeiramente defenda os assalariados. Portugal é uma aberração segundo a propaganda neo-liberal, porque ainda tem um partido comunista no Parlamento. E ainda bem! Pois que cresça até assustar os capitalistas!

3 – Revoltas
Se à acções americanas retirarmos a capa de “liberdade e democracia” conforme difunde a propaganda americana, fica o imperialismo a nu, o qual em nada é diferente dos outros imperialismo do passado.

4 – Perturbações domésticas
Os EUA afirmam-se como “a pátria da democracia”, mas afinal não são lá muito democratas! A liberdade está limitada a dois únicos partidos, ambos confortavelmente instalados junto do poder económico. As eleições são uma farsa de democracia.
A questão social, nomeadamente a segurança social e o poio á maternidade, mostram que nesta matéria os EUA estão muito atrasados em relação à Europa.

6 – Escravidão mental
Falam disto e daquilo. Falam das eleições americanas, do wiki leaks, dos direitos humanos, da propaganda e do aquecimento global. Tudo interessante, mas nada realmente importante.

7 – Aprender a descobrir
Aqui entrou-se na especialidade de Chomsky – a linguística. São abordadas questões científicas e filosóficas sobre o conhecimento, é criticado o sistema de ensino dos EUA e, como é necessário falar de politica e de políticos, aqui e ali surgem períodos interessantes.

8 – Aristocratas e democratas
Os capítulos mais interessantes já ficaram para trás. Lá para o início do livro. Este, aplica-se na quase totalidade aos EUA, que apesar de partilhar uma cultura comum com a Europa, são uma realidade muito diferente. Contudo, ainda houve alguns parágrafos dignos de nota. ( )
  CMBras | Jan 23, 2021 |
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