Aquilino Ribeiro (1885–1963)
Autor de Romance da Raposa
Sobre El Autor
Créditos de la imagen: Aquilino Ribeiro
Obras de Aquilino Ribeiro
Aventura Maravilhosa 10 copias
Maria Benigna 9 copias
Filhas de Babilónia 6 copias
A batalha sem fim 6 copias
Quando ao gavião cai a pena 6 copias
S. Banaboião , anacoreta e mártir 6 copias
O servo de Deus e A casa roubada 4 copias
Casa do Escorpião 4 copias
Por obra e graça 3 copias
Arcas Encoiradas 3 copias
Romances completos 3 copias
Novelas e Contos Completos 3 copias
Caminhos errados (VII) 3 copias
As Três Mulheres de Sansão | Aninhas 2 copias
Peregrinação de Fernão Mendes Pinto 2 copias
A casa roubada (VI) 1 copia
A Selva (II) 1 copia
S. Banaboião, Anacoreta e Màrtir 1 copia
ROMANCES COMPLETOS 1 copia
Páginas escolhidas de autores portugueses e brasileiros — Autor — 1 copia
Aninhas (IV) 1 copia
NO CAVALO DE PAU DE SANCHO PANÇA 1 copia
Mina de diamantes (VIII) 1 copia
O Romance de Camilo - volumeI 1 copia
O livro das Mil e uma noites 1 copia
O livro do Menino Deus 1 copia
Anatole France 1 copia
O romance de Camilo - vols. 1, 2 1 copia
Oeiras 1 copia
O Livro de menino Jesus 1 copia
Peregrinação de Fernão Mendes Pinto Aventuras extraordinárias dum português no Oriente (2020) 1 copia
Luís de Camões 1 copia
Sonhos, Dor e Tanto Pela Frente 1 copia
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Etiquetado
Conocimiento común
- Nombre legal
- Ribeiro, Aquilino Gomes
- Fecha de nacimiento
- 1885-09-13
- Fecha de fallecimiento
- 1963-05-27
- Género
- male
- Nacionalidad
- Portugal
- Lugar de nacimiento
- Beira Alta, Portugal
- Lugar de fallecimiento
- Lisbon, Portugal
- Ocupaciones
- novelist
short-story writer
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Estadísticas
- Obras
- 84
- También por
- 1
- Miembros
- 486
- Popularidad
- #50,828
- Valoración
- 3.9
- Reseñas
- 9
- ISBNs
- 71
- Idiomas
- 2
Pintando paisagens não só com um realismo rural mas também com o existencialismo inerente ao Homem:
"Tudo no mundo era episódio, posto revertisse um acento de eterno dentro da ciclicidade. Muitas gerações andadas, ver-se-iam agros, gente, coisas, o mais iguais àquelas que se pode imaginar. A forma é que as prendia à existência. O mais, desejos, ilusões, vontade ou resignação da vontade perante o absoluto, que era isso?"
"Pouco a pouco a alma de Mioma foi-se impregnando do trânsito sereno da natureza; todo o seu sentido de circunspecção bem desperto, via-se nos seres, nas coisas e até no florir espontâneo do próprio pensamento. O Eu coordenava-se-lhe, como fábrica arrasada, por sortilégio resnascida dos escombros. E o dogma da existência aparecia-lhe mais na satisfação das realidades que prendem o instinto à terra do que em deixar correr ao espírito a aventura fátua da insaciedade."… (más)