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Alexander Bogdanov (1)

Autor de Red Star: The First Bolshevik Utopia

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Alexander Bogdanov (1) se ha aliado con Aleksandr Aleksandrovich Bogdanov.

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Estrela Vermelha é um livro em que o protagonista, alter ego de Bogdánov, tem um delírio profético no qual ele vê a futura relação do ocidente com o oriente médio sob a perspectiva de um árabe. No caso, é evidente que a Terra é o Oriente Médio, que os Marcianos, i.e. estadunidenses, tecnologicamente mais avançados e politicamente mais estáveis, desejam explorar em busca de combustível para seus meios de transporte. Pois para os americanos marcianos de Estrela Vermelha, um decrescimento econômico e necessidade de controle populacional são respectivamente a pior e segunda pior coisa que se pode fazer.

Eles tentarão primeiro ir para as terras selvagens da América Latina de Vênus, onde a matéria prima ainda está intocada. O fracasso inevitável os fará se virar para a conturbada Terra.

Pois Marte é vasto, homogêneo, contínuo de mar a mar, monoglota, sexualmente liberal, tecnocrata em último nível e está destruindo rapidamente seu ecosistema. Já a Terra é imersa em brigas internas de diferentes povos e facções de línguas e costumes distintos em constante guerra entre si, mas, em seu retrocesso, ainda não tocaram nas preciosas jazidas de combustível. Os marcianos apenas não a tomaram ainda por conta da inevitável guerra de guerrilhas e crescente radicalismo que se sucederá. Dum modo ou de outro, a guerra será justa, pois o sistema deles é claramente superior, e na média final, é preferível 1 bilhão de marcianos felizes do que 1 bilhão de terráqueos oprimidos e oprimindo.

Bem, Leonid, como bom imigrante em Marte, não consegue se adaptar à população local, condescendente com o terráqueo e seus jeitos primitivos, e comete um ato terrorista, sendo deportado de volta a seu lugar de origem. Devemos, é claro, ler o comunismo de Leonid como uma alegoria ao jihadismo (ele, afinal, sonhavam ter múltiplas esposas).



Eu estava prestes a reconsiderar o título de utopia a Marte de Bogdánov, mas aí eu lembrei que eles tem um estoque aparentemente infinito de tomboy gfs e reconheci que a denominação é correta.
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lui.zuc | 3 reseñas más. | Aug 31, 2021 |
Várias questões controversas nesta utopia escrita entre as duas grandes revoluções russas (1905 e 1917).
A questão ambiental (homem x natureza) e um certo positivismo progressista ainda refletem o pensamento do século XIX, o que torna a utopia de Bogdánov datada nesses aspectos, quando, no Século XXI os setores mais avançados se preocupam com o bem viver e a preservação da natureza - contra o capitalismo.
Porém, a libertação do jugo machista é um ponto alto (páginas 137 e 138).
Outro aspecto fantástico e que o autor prevê a ruína do socialismo isolado num único país página 149.
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½
 
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HelioKonishi | 3 reseñas más. | Jun 26, 2021 |
Red Star is from 1908. With good reason, I first heard of Bogdanov in Kim Stanley Robinson's Red Mars. Alexander was an “Old Bolshevik”, friend of Lenin and Trotsky, Victor Serge and many other early revolutionaries. This novella tells of a utopian civilization on Mars after a revolution. As an article of science fiction, it has some pretty accurate predictions and the influence is clearly felt in other early utopian SF and the works of Ursula K LeGUin. As a novel, it was slow, but as a creative product of historical ideology: 5 stars. The ideas in here read like pamphlet from the era and it was very exciting to connect the dots and read this in light of Serge’s book as where it perfectly falls in line with that year it was written/published. Matching this in other media, I watched the 1929 silent Soviet SF film, Aelita. Another Mars utopia. It got right a few things: 1) cutting edge Futurist architecture and Constructivist sets, 2) the message of solidary extending beyond borders/ beyond planets, 3) a woman leader. It misses the milestone of true visual revolutionary art with too many lengthy scenes of the bloody bourgeois having diner parties! Consider this film next to Lang’s Metropolis that came out three years later.… (más)
 
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starlight17 | 3 reseñas más. | Mar 19, 2019 |
Lenin scrisse questo libro per rintuzzare il lavorìo di smantellamento filosofico del materialismo dialettico, messo in atto da diversi elementi che si richiamavano al "marxismo", mentre lo affossavano. Il testo, tuttavia, per la sua profondità e chiarezza, è diventato un "compendio" di materialismo dialettico, utile anche oggi, a quasi un secolo dalla sua pubblicazione.

Lenin, poco prima, aveva redatto, in occasione di una conferenza pubblica di Bogdanov, "Dieci domande al relatore", da cui traiamo queste brevi tesi.

1. La filosofia del marxismo è il materialismo dialettico.

2. I sistemi filosofici si dividono sostanzialmente in materialismo e idealismo. Tra l'uno e l'altro, in posizione oscillante sta, nella filosofia moderna, la linea di Hume, cioè l'agnosticismo. Il kantismo è una variante dell'agnosticismo.

3. Alla base della teoria della conoscenza del materialismo dialettico vi è il riconoscimento del mondo esterno e il suo riflesso nella testa dell'uomo.

4. L'idea della causalità, della necessità, della esistenza di leggi, ecc. è il riflesso nella testa dell'uomo delle leggi della natura, del mondo reale.

5. L'unità reale del mondo consiste nella sua materialità.

6. Materia senza movimento è altrettanto impensabile quanto movimento senza materia.

7. La prassi è la trasformazione della cosa in sé in cosa per noi.
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AntonioGallo | Nov 2, 2017 |

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