Pulse en una miniatura para ir a Google Books.
Cargando... Plato: Gorgias (edición 1952)por Plato (Autor)
Información de la obraGorgias por Plato (Author)
Cargando...
Inscríbete en LibraryThing para averiguar si este libro te gustará. Actualmente no hay Conversaciones sobre este libro. Sócrates e Querofonte atrasam-se e convenientemente perdem o discurso de Górgias, indo até a casa de Cálicles para conversar com o grande retórico. Entretanto, da procura por uma definição da arte da retórica, em que esta é exposta como precisando aliar-se à justiça para não incorrer na charlatanice, e no fundo, por isso, devendo ser quando muito um adicional de convencimento à filosofia, o amor da verdade que à verdade se reporta, essa instância acima das opiniões, mesmo que das massas.... enfim, entretanto, quando Górgias vê-se enrascado com a possibilidade do retórico de servir ao mal, seu estudante Polus assume, irritado, e Sócrates explica-lhe a diferenciação entre mera empiria, que gera gratificação e aparência, e técnica, que envolve um conhecimento profundo e um trabalho para o bem. Sócrates faz o seu melhor para convencer o aluno de que moralidade e felicidade estão conectados, aplicando seu famoso argumento de que aquele que realiza injustiça é sempre mais miserável do que aquele que a recebe, o que, enfim, depende de uma fé na coesão social e desconhecimento de psicologia, mas que ao menos é um bom marco regulativo do comportamento. Daí que Cálicles, a figura do idiota genérico, metido em política, intervém e começa o mais aguerrido dos diálogos, cheio de desentendimentos grosseiros e má vontade típicos de um personagem que representa universalmente todos os inescrupulosos oportunistas que, com retórica barata, acreditam que a razão é apenas boa quando conveniente. E é curioso como a coisa descamba, ocupando a maior parte do diálogo. Cálicles e sua realpolitik inclusive defendendo a imortal banalidade de que a filosofia seria infantil, coisa de marmanjos desocupados, homens incapazes de se defender de acusações de gente grande (isto é, cheia de intrigas e mentiras), daqueles que se ocupam do que é devido - a defesa de seus privilégios. A discussão só pode então voltar-se para a justiça e a moral. E termina com uma espécie de dia do julgamento, em um mito contado por Sócrates, a exortar um imperativo categórico - viva bem, viva justamente. ( ) A very pleasant piece of philosophy by Plato, in which Socrates attacks the 'art' of speaking in public, in which not content but structure counts the most (and thus a brilliant speaker will win from the expert on certain matters). The most interesting part in this dialoque is without a doubt the conversation with Callicles, who defends the view that the stronger should rule over the weaker (a view which we find later on with philosophers as Nietzsche). Socrates' reaction is as simple as it is strong, and even though we nowadays have an entirely different view on ethics, Socrates knew to convince me - even though I agree with Nietzsche on a lot of stuff. A recommendation for those new to philosophy. Argument after argument can be proved wrong, but just one holds its ground—that we have to take greater care to avoid doing wrong than we do to avoid suffering wrong, and that above all else we must concentrate not on making people believe that we're good, but on being good, in our private lives as well as in public. Solid translation with great commentary. We should devote all our own and our community's energies towards ensuring the presence of justice and self-discipline, and so guaranteeing happiness. So Socrates wanted to make Athens great again and along the way gave the pundits and consultants the what for. His argument is measured and allows the three stooges to defeat their own assertions in fits of bumbling exasperation. The virtues of work and health are explored with nary a word about the lamp above the Golden Door. This notion of moderation was embraced during the Enlightenment but has recently fell from grace Quoting The Tick, Evil wears every possible mitten. That said the argument of the good, the moral hinges here on a tiny necessity, the afterworld , a world of never ending happiness, you can always see the sun, day or night. Well the current corruption of these words Good and Great have launched their own raid on the Dialogues. Plato asserts most of politics is flattery and power. Socrates knew that and wound up on a state sponsored trip across the Styx. All we can do is resist. Resist. sin reseñas | añadir una reseña
Pertenece a las series editorialesContenido enPlaton. Sämtliche Werke Bd. 1: Apologie des Sokrates, Kriton, Ion, Hippias II, Theages, Alkibiades I, Laches, Charmides, Euthyphron, Protagoras, Gorgias, Menon, Hippias I, Euthydemos, Menexenos. Übers. v. Friedrich Schleiermacher. por Plato
Emplazado en el contexto dramtico de una crisis poltica del imperio ateniense, el Gorgias es un dilogo donde las habilidades literarias y razonadoras de Platn se combinan de un modo magistral. Sus vvidos y complejos personajes son oradores de ocupacin: se ganan la vida enseando el arte de la persuasin, pero son adems hombres polticos que deben hacer uso de dicho arte para conseguir poder en la ciudad. A poco avanzar el dilogo, la moral se vuelve la preocupacin central. Las mismas razones que llevarn a Platn a concluir que la persuasin debe estar supeditada al fin de la buena vida concebida como una vida temperada y justa, le llevarn tambin a defender esta peculiar y tremendamente influyente concepcin de la buena vida. No se han encontrado descripciones de biblioteca. |
Debates activosNingunoCubiertas populares
Google Books — Cargando... GénerosSistema Decimal Melvil (DDC)170Philosophy and Psychology Ethics Ethics -- SubdivisionsClasificación de la Biblioteca del CongresoValoraciónPromedio:
¿Eres tú?Conviértete en un Autor de LibraryThing. |